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Arquivo : Crefisa

Pivô de suposto caso de cambismo no Palmeiras fala hoje à polícia
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Eduardo Ohata

Pivô do suposto caso de cambismo no Palmeiras, que envolve a patrocinadora Crefisa e o ex-presidente Mustafá Contursi, a associada Eliane Guimarães foi convocada por autoridades policiais para prestar depoimento sobre o caso nesta terça (20), no Centro.

Ao menos em tese, este seria o último depoimento relacionado ao caso daqueles previstos no inquérito ainda não realizado, e é considerado decisivo. Há, porém, a possibilidade de mais testemunhas serem chamadas, caso aconteça alguma reviravolta provocada pelo depoimento de Eliane.

Eliane será ouvida pelo delegado Sergio Alves, na 5ª Delegacia de Polícia de Repressão e Análise aos Delitos de Intolerância no Esportiva, na sede do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa). O depoimento de Eliane tem dupla importância: A oitiva servirá como base para o comitê do Palmeiras que analisa a denúncia, já que a associada não foi ouvida pelos conselheiros.

Em depoimento na 5ª DP, Mustafá procurou “descolar” sua imagem à de Eliane ao explicar que sua cota de ingressos era encaminhada previamente separada do envelope endereçado à associada pela própria Crefisa.

Depois que cartolas palmeirenses anexarem o depoimento de Eliane ao processo que corre internamente no clube, o comitê emitirá uma decisão, que posteriormente passará pelo crivo do conselho deliberativo.


Palmeiras vota reforma que facilita eleição de sócios ao conselho do clube
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Eduardo Ohata

Os associados do Palmeiras ratificam (ou não), neste sábado (3), a versão da reforma do estatuto aprovada pelo conselho deliberativo.

Um dos pontos polêmicos é o que facilita a eleição de sócios nas eleições ao conselho deliberativo do clube. Atualmente existe a exigência de que uma chapa tenha no mínimo 90 candidatos e uma lista com dezenas de assinaturas, que funciona como uma “apresentação”. Se aprovado esse que é encarado por muitos como o item mais polêmico da reforma, será abolida a necessidade das assinaturas e o número de candidatos por grupo cairá para 60, o que facilitará, e muito, a apresentação de futuras chapas. Há, porém, quem seja “do contra”, sob a argumentação de que as exigências funcionam como uma “proteção” à integridade do conselho.

Apesar da votação deste sábado, o presidente do conselho deliberativo, Seraphim del Grande, confirma que haverá, dentro dos próximos meses, uma nova reforma do estatuto, desta vez englobando itens mais polêmicos. “A reforma que será votada neste sábado trazia itens pouco polêmicos; vamos fazer uma outra reforma, ainda este ano, com assuntos mais complicados que exigirão inclusive reuniões informais com as lideranças. Quero começar ainda este mês”, revelou Seraphim.

Seraphim, no entanto, afastou a possibilidade de ser colocado em votação qualquer item que diminua o prazo para que um conselheiro possa se candidatar à presidência do clube. “Não, isso não vai [ser incluído na próxima reforma]”, afirmou Seraphim. Circula no Parque Antarctica um rumor de que o racha entre o ex-presidente Mustafá Contursi e Leila Pereira, dona da patrocinadora Crefisa, teria tido início após discussões que giravam em torno da diminuição desse prazo.

 

 


Estatuto impõe teto a investimentos da Crefisa em contratações no Palmeiras
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Eduardo Ohata

O estatuto do Palmeiras impõe um teto de 30% do valor do orçamento os aportes da patrocinadora Crefisa nas contratações de reforços para a equipe. O artigo passou a ter influência no acordo entre clube e financeira após alteração no contrato entre as partes, divulgada nesta semana.

Um artigo dita que o Palmeiras pode pegar, no máximo, um montante correspondente a 30% do valor do orçamento anual como empréstimo. Se for ultrapassado, terá que passar pela análise do COF (Conselho de Orientação Fiscal) e crivo do Conselho Deliberativo do clube.

Cartolas do clube do Parque Antarctica, com auxílio de dois membros do COF, analisam se houve estouro do limite em 2017, segundo informou o presidente do conselho deliberativo, Seraphim del Grande. Mas o dirigente adianta que, por conta do faturamento registrado pelo Palmeiras na temporada passada, acima de R$ 500 milhões, é altamente improvável que o estatuto tenha sido ferido.

Seraphim, porém, reconhece que o artigo poderá afetar a forma como o clube vinha contratando seus reforços. “Se em 2018 o presidente do Palmeiras fizer empréstimos que no total passem dos 30% do orçamento, terá de consultar o COF”, esclarece Del Grande. “Daqui para a frente, contratação terá de ser uma ou outra, de jogador bom, mas não toda hora; não vai dar mais para contratar atletas que serão pouco usados como Fabiano, Raphael Veiga ou Wellington”. Destes citados pelo presidente do conselho, somente Fabiano foi contratado com dinheiro da Crefisa.

O ex-vice de futebol Roberto Frizzo, que foi orientado pelo COF a não fazer contratações durante a gestão de Arnaldo Tirone por motivos financeiros, mas diferentes à regra dos 30%, é um dos que lembraram do que dita o estatuto. “Estou lembrando pelo bem do clube, já que em determinadas situações o presidente pode ser punido.”

Integrantes do COF mostraram interesse na alteração do contrato com a Crefisa e fizeram perguntas sobre o assunto ao presidente do Palmeiras, Mauricio Galiotte, durante reunião do órgão nesta semana. Conselheiros já adiantaram que pretendem buscar informações durante a reunião ordinária do conselho deliberativo, marcada para a próxima segunda-feira (29).

Segundo a assessoria de imprensa do Palmeiras, “a diretoria entende que todos os contratos foram assinados dentro das normas do estatuto do clube”.

 


Conselheiros miram em Leila e Mustafá e questionam condição de conselheira
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Eduardo Ohata

Um grupo, ainda pequeno, de conselheiros palmeirenses levanta a hipótese de pedir nova sindicância ao conselho deliberativo do clube para verificar se Leila Pereira, dona da patrocinadora Crefisa, reunia mesmo condições para ser eleita a uma cadeira no conselho. A iniciativa tem como alvo principal Leila, mas se levada a cabo, prejudicaria o ex-padrinho de Leila, Mustafá Contursi.

A dupla Leila e Mustafá está rompida, cenário que em tese enfraqueceria a capacidade de a dupla tecer estratégia conjunta no caso de sindicância, ou ação semelhante em outra instância, sair do papel. À época da sindicância original, foi o ex-presidente que garantiu publicamente que Leila cumprira o período de carência como sócia, o que lhe dava condições para se candidatar a uma das cadeiras no conselho. O caso foi ao conselho deliberativo, que aprovou a candidatura de Leila, posteriormente eleita com uma expressiva votação.

Leila, por meio da assessoria, aponta que esse tipo de questão está sob a jurisdição de Seraphim del Grande, presidente do conselho deliberativo. Mustafá admitiu que “ouviu falar” sobre conselheiros com intenção de reabrir sindicância, mas afirma que não está preocupado com isso, e que está compromissado com a verdade. Del Grande, por sua vez, explicou que o período oficial para um eventual questionamento da decisão do conselho já se esgotou e que não haverá nova investigação, ao menos não dentro do clube. “Só se estiverem falando em levar o caso para a Justiça comum, porque pelo conselho deliberativo não dá mais”, diz o cartola.

Esse é um ano eleitoral no Palmeiras, e tanto Leila quanto Mustafá apoiam o atual presidente do clube, Mauricio Galiotte. Fala-se em alguns nomes, e existe a expectativa de que o ex-presidente Paulo Nobre, rompido com Leila e Mustafá, volte a disputar a presidência.


Crise entre Leila e Mustafá ameaça respingar em Galiotte no Palmeiras
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Eduardo Ohata

A crise entre a dona da Crefisa, Leila Pereira, e o ex-presidente Mustafá Contursi, ameaça respingar no atual mandatário do Palmeiras, Mauricio Galiotte. O clube viverá um ano eleitoral em 2018 e a tendência é a turbulência política aumentar, pois Mustafá confidenciou a interlocutores que falará sobre Leila e a política do clube depois das apurações interna e externas do episódio de suposto cambismo. O pivô da denúncia foi a sócia Eliane Guimarães, amiga de Leila e com quem Mustafá tem relações de amizade e política.

Galiotte é apoiado por Leila, que faz por vontade própria aportes não-previstos no patrocínio para a contratação de reforços para a equipe. Por outro lado, Galiotte foi eleito com o apoio de Mustafá, a gestão do clube tem cartolas do grupo do ex-presidente, como o secretário-geral Elio Esteves, entre outros, e Mustafá tem influência nos bastidores, especialmente no COF (Conselho de Orientação Fiscal), órgão responsável por aprovar os balanços do clube. Se a crise piorar, é possível que Galiotte seja forçado fazer uma escolha, apesar de repetir a pessoas próximas que pretende focar estritamente na administração do clube.

Leila recebeu o apoio do ex-presidente Luiz Gonzaga Belluzzo, desafeto de Mustafá, além de apoiar o diretor de futebol Alexandre Mattos, cuja campanha foi alvo de críticas de conselheiros, protesto da organizada, dividiu a opinião dos torcedores e tem o respaldo de Galiotte. Nesse cenário, a campanha do time no gramado durante a próxima temporada também terá peso nas eleições do fim do ano. Porém a crise entre Leila e Mustafá abrange outros fatores, e passa, inclusive, pela reforma estatutária do clube.

Complicam ainda mais o cenário o iminente retorno à política do clube de Paulo Nobre, que havia se afastado, e que se tornou uma incógnita. Comprou briga com Leila ao dar ordem ao fim de seu mandato para que a candidatura da patrocinadora ao conselho fosse impugnada, e demonstra não ter intenção de voltar a se aliar a Mustafá – segundo pessoas com trânsito com Paulo Nobre.

Roberto Frizzo, que vem fazendo reuniões com sua base, e que nas últimas eleições emprestou seu apoio a Nobre e Galiotte, ainda não definiu como será sua participação no próximo pleito. A UVB, de Wlademir Pescarmona, continuará apoiando Galiotte e a Crefisa, que recebeu inclusive o apoio público de um de seus líderes, Belluzzo, e espera que em 2018 reverta o quadro dentro de campo.

Um trio de ex-presidentes ligados a Mustafá, Affonso de la Monica, Carlos Facchina e Arnaldo Tirone, amigo de Leila, só observam.


Mustafá depõe sobre caso de desvio de ingressos da Crefisa no Palmeiras
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Eduardo Ohata

O ex-presidente do Palmeiras Mustafá Contursi depõe na tarde desta segunda-feira (11) no comitê de sindicância do conselho deliberativo do clube que investiga a comercialização irregular de ingressos que supostamente pertenciam à patrocinadora Crefisa.

Mustafá não pretende se pronunciar até o depoimento ao conselho e, eventualmente, à polícia e Ministério Público, se for convocado.

O ex-presidente participou na última sexta (8) de uma reunião de encerramento de ano organizada pelo ex-vice de futebol Roberto Frizzo, que contou com as presenças, entre outros conselheiros, do presidente da Central Sindical Brasileira, Antonio Neto, e do ex-secretário-geral do Palmeiras, Ricardo Pisani.

Nessa reunião, a interlocutores, Mustafá indicou que no depoimento deve informar o comitê de que sua cota de ingressos da Crefisa era de 50, e não 70 como divulgado, e que tem a relação de conselheiros e pessoas ligadas ao clube para quem os distribuía de forma gratuita.

Conselheiros acusam o episódio de ser uma “cortina de fumaça por conta da campanha do time”. Porém aliados mais próximos de, respectivamente, Mustafá e Leila Pereira, dona da Crefisa, admitem que o diretor de futebol do clube do Parque Antarctica, Alexandre Mattos, não foi o pivô do rompimento, e que não influenciou diretamente na eclosão da crise. Pessoas com maior trânsito junto ao ex-presidente apontam que a causa do atrito passa mais, por exemplo, pela reforma do estatuto.

 


‘Investigação’ acirra animosidade entre Mattos e opositores no Palmeiras
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Eduardo Ohata

O diretor de futebol do Palmeiras, Alexandre Mattos, irritou-se ao receber informações de que conselheiros críticos de seu trabalho à frente do departamento abriram investigação pessoal para apurar se o executivo leva vantagens pessoais financeiras nas negociações.

O executivo de futebol reclamou com interlocutores de que foi procurado por empresários de futebol que o alertaram sobre isso, o blog apurou. Ele, no entanto, considera uma vitória pessoal o fato de o grupo não ter conseguido levantar nenhuma irregularidade.

Um dos principais críticos do trabalho de Mattos no Palmeiras é o ex-presidente Mustafá Contursi, que no Conselho de Orientação Fiscal do clube já disse abertamente que investimentos feito por Mattos são altos, mas que os resultados ficam aquém do desejado.

O executivo de futebol tem o apoio de Leila Pereira, dona da Crefisa, que em diversas entrevistas elogiou o trabalho de Mattos, e do presidente do Palmeiras, Mauricio Galiotte.

Procurado pelo blog, Mustafá negou que tenha mandado investigar vantagens pessoais de Mattos em negociações.

 

 


Alexandre Mattos descarta oferta do Cruzeiro e permanecerá no Palmeiras
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Eduardo Ohata

O diretor de futebol do Palmeiras, Alexandre Mattos, foi procurado pelo Cruzeiro na semana passada, após as eleições no clube, o blog apurou. O nome do gestor é um sonho de cartolas do time mineiro para o departamento de futebol.

Para tentar seduzir Mattos, foi montado e oferecido pelos mineiros um pacote que incluía pagamento da multa rescisória com o Palmeiras, luvas e ainda um salário competitivo com o que recebe atualmente no Palmeiras.

Porém representantes do clube mineiro ouviram uma negativa de Mattos, que citou seu contrato com o Palmeiras até dezembro de 2018 e seus planos de honrá-lo até a conclusão.

Mattos, que também já foi sondado pelo Atlético-MG, conta com o respaldo do presidente do clube, Mauricio Galiotte, e dos proprietários da Crefisa, patrocinadora do clube, com quem tem trânsito direto para conversar sobre contratações.


Arrancada daria ao Palmeiras chance de salvar um quarto do bônus da Crefisa
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Eduardo Ohata

A tentativa de uma “arrancada” palmeirense, que mobiliza comissão técnica e cartolas do clube, se tornou a chance de o time salvar cerca de um quarto do bônus por produtividade incluído na renovação do contrato com as patrocinadoras Crefisa e FAM.

O título do Brasileiro vale cerca de R$ 10 milhões em bonificação para o clube. Se fosse campeão de todas as competições das quais participou durante o ano, o Palmeiras receberia da patrocinadora uma premiação superior a R$ 40 milhões.

Porém o time foi eliminado do Paulista, Copa do Brasil e Libertadores, que por tabela tirou a oportunidade de a equipe disputar o Mundial, cujo título também previa premiação da patrocinadora, restando apenas o Nacional.

Sem chance de ir ao Mundial de Clubes, um forte desejo de Leila Pereira, dona da Crefisa, a patrocinadora gostaria agora que o clube garanta sua vaga na Libertadores do ano que vem por meio do Brasileiro.

Na quarta-feira (27), o técnico Cuca, o presidente Mauricio Galiotte, o diretor de futebol Alexandre Mattos, comissão técnica e jogadores se reuniram durante 20 minutos antes do treino. Conversaram sobre a possibilidade de o time caçar o líder Corinthians, 11 pontos à frente na classificação, faltando ainda 13 partidas para o encerramento do Brasileiro.

Além do incentivo financeiro, a eventual conquista do bicampeonato nacional ajudaria a aliviar a pressão sobre o futebol do clube, questionado por torcida e imprensa.

Neste sábado, o Palmeiras, quarto colocado no Nacional, enfrenta o Santos, vice-líder, às 19h, em casa.


Palmeiras deixa de ganhar mais de R$ 30 milhões de bônus da Crefisa no ano
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Eduardo Ohata

A eliminação do Palmeiras contra o Barcelona de Guayaquil, nesta quarta-feira (9), elevou para mais de R$ 30 milhões o valor que o clube do Parque Antarctica deixará de ganhar em bônus da Crefisa no ano, se somados os valores referentes a Paulista, Copa do Brasil, Libertadores e Mundial de Clubes da Fifa.

A desclassificação da Libertadores para o time de Guayaquil foi um golpe duplo para o Palmeiras, que além de não conseguir o bônus correspondente ao troféu da competição continental, deixou também escapar a chance de lutar pelo título -e o bônus-, do Mundial de Clubes da Fifa. Somadas, as premiações prometidas pela financeira pelos dois títulos alcançariam um valor de cerca de R$ 18 milhões.

Paulista e Copa do Brasil, outras competições das quais também foi eliminado, representavam aproximadamente R$ 15 milhões em premiações da Crefisa.

A financeira e o clube, ao renovar o contrato de patrocínio por dois anos, incluíram cláusula de produtividade cujo valor passa dos R$ 40 milhões por ano.

Ou seja, ultrapassado pouco mais de um semestre no ano, do total de premiações por conquista oferecidas pela Crefisa, o Palmeiras já perdeu a oportunidade de acrescentar cerca de 75% do valor total dos bônus oferecidos pela patrocinadora.

Resta agora ao clube buscar o título do Brasileiro, que pode render ao clube aproximadamente R$ 10 milhões em premiação da patrocinadora.

A disputa do Mundial era um desejo da dona da Crefisa e conselheira do clube, Leila Pereira, que se manifestou em várias oportunidades sobre o desejo de ver na competição o clube no qual foram investidos R$ 100 milhões para a temporada.

O desempenho do time na temporada coloca mais pressão sobre o diretor de futebol do clube, Alexandre Mattos.