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Chineses pagam Santos, e documentação de Geuvânio é finalmente liberada
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Eduardo Ohata

O clube chinês Tianjin Quanjian, proprietário dos direitos federativos de Geuvânio, entrou em acordo com o Santos ao pagar multa contratual que dava exclusividade ao clube da baixada no retorno do meia-atacante ao país.

O valor referente à multa já entrou nos cofres do clube, segundo o blog apurou. O clube não confirma e tampouco nega oficialmente.

O Tianjin já tem condições de encaminhar a documentação necessária para que o Flamengo inscreva o jogador no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF.

O episódio envolvendo Geuvânio, o Santos, o clube chinês e o Flamengo foi marcado pelo ineditismo pela cláusula de exclusividade em seu retorno do país.

Quando o acerto do Flamengo com Geuvânio, que recebeu R$ 1,5 milhão de luvas e ganhará R$ 600 mil mensais, foi anunciado, o presidente do Santos, Modesto Roma, alertou todos os envolvidos da cláusula e ameaçou levar o caso à Fifa, caso o acordo fosse descumprido.

A partir da ameaça de Modesto, os chineses não liberaram a documentação ao clube carioca, que ficou impossibilitado de registrar o atleta.

Pagamento da multa pelos chineses representou a vitória do Santos na queda-de-braço sem necessidade de ir aos tribunais.

O Santos havia deixado claro junto ao Flamengo que não estava agindo contra o clube, apenas preservando seus direitos, uma vez que quem tinha a obrigação de arcar com a cláusula contratual era o clube chinês, o blog apurou.

A sinalização foi importante, já que Modesto e o flamenguista Eduardo Bandeira de Mello têm uma excelente relação. A dupla representa os clubes no Profut (Programa de Modernização de Gestão e Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro) do Governo Federal.

O Santos pretende lançar mão no futuro da cláusula de exclusividade no retorno ao país nas negociações de revelações brasileiras a clubes do exterior. O episódio mostrou se tratar de uma nova forma de garantir  receitas futuras e equipes competitivas.

Não será surpresa se outros clubes passarem a usar a cláusula de ''exclusividade'' em buscar de garantir o retorno de suas revelações após atuarem no exterior,  ou mesmo a entrada de mais recursos no negócio, como acabou acontecendo com o Santos nesse caso.

 

 

 


Com troféus em depósito, conselheiros cobram da WTorre memorial no Allianz
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Eduardo Ohata

O Memorial do Palmeiras que ainda não saiu do papel no Allianz Parque e que faz parte do projeto da WTorre virou alvo de conselheiros do clube, que falam em prejuízo, ao explicar se tratar de uma instalação com potencial de geração de receitas.

Enquanto o memorial não fica pronto, troféus do clube, como o da Copa Rio de 1951, estão guardados em segurança em um depósito longe dos torcedores.

''Essa demora em construir o memorial, além de ser um desrespeito com a história do clube, na fase que o clube vive, iguala-se a um prejuízo significativo'', dispara o ex-vice de futebol Roberto Frizzo. ''Imagine a receita gerada com passeios pelo memorial, uma visita a uma loja de souvenirs montada à saída e, depois do exercício da caminhada, uma churrascaria ou restaurante montada na área?''

Outro entusiasta da ideia era o conselheiro Sergio Pellegrini, morto em 2015, que integrou gestão do ex-presidente Paulo Nobre e chegou a conversar sobre o assunto com representantes da WTorre. Ele apresentava números que mostravam o quanto o clube poderia lucrar com a construção de um complexo destinado a eventos e à visitação de torcedores e turistas.

Membros da atual gestão já confidenciaram a interlocutores nutrir expectativa em relação à construção do memorial no Allianz Parque, o blog apurou.

Até mesmo Walter Torre demonstrou empolgação em relação à construção do memorial à época do início da viabilização do projeto, quando afirmou ao blogueiro que gostaria de doar ao espaço memorabilia de um antepassado, segundo ele, ferrenho palmeirense.

A WTorre conversa no momento com dois grupos interessados em investir e operar uma área que inclui um museu e restaurantes panorâmico, o blog apurou com fonte ligada à administração do Allianz Parque.

A construtora necessita de um parceiro para gerir o espaço, já que essa não se trata da sua expertise, explica a WTorre. Porém a crise financeira pelo qual o país passa e a indisposição dos grupos que se apresentaram em fazer investimentos, mas apenas em erguer o espaço físico do museu, tem se mostrado um fator dificultador para a conclusão de um negócio.

Dentro da empresa, argumenta-se que o business plan do Allianz Parque segue um cronograma, já que as prioridades para garantir o fluxo de caixa da arena eram o contrato de naming rights, a comercialização dos camarotes e a venda do uso das cadeiras.

A construção do museu e restaurante panorâmico eram passos que estavam previstos pela WTorre, mas para um segundo momento.

O clube preferiu não se pronunciar.


Terceira camisa vaza, e Santos abre sindicância para punir responsável
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Eduardo Ohata

O Santos abriu um comitê de sindicância para apurar quem vazou fotos da terceira camisa do time na noite desta quinta-feira.

A divulgação do uniforme, com estampas no estilo ''camuflagem'', irritou o marketing do clube, entre outros motivos, porque isso facilita a pirataria, além de tirar a força das ações de marketing planejadas.

Foto da 3ª camisa que vazou durante reunião do conselho deliberativo, foi divulgada em mídias sociais e cujo autor o Santos procura identificar

O uniforme foi apresentado aos conselheiros por força do estatuto, que manda que eles sejam apresentados ao grupo antes de sua estreia em partidas.

Apenas um conselheiro, no momento, não é considerado suspeito: José Geraldo Gomes Barbosa, que aparece com a camisa na foto que vazou. Todos os outros 299 conselheiros são suspeitos.

A pena para o responsável pelo vazamento vai da exclusão do conselho deliberativo e pode chegar até à expulsão do quadro associativo. Já há conselheiros dispostos a colaborar, segundo o blog apurou com pessoa ligada à investigação.

Tags : Santos


TV que pagar por Mayweather x McGregor vai ter até reality dos atletas
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Eduardo Ohata

A TV que adquirir a luta entre Floyd Mayweather Jr. e Conor McGregor levará, além do próprio desafio, um pacote que inclui um reality show com a intimidade dos atletas, um programa semanal, imagens exclusivas, além de uma turnê mundial dos lutadores.

Os horários da programação, marcada para 26 de agosto, em Las Vegas, já estão definidos: O duelo entre o multicampeão de boxe e a principal estrela do UFC tem previsão para acontecer a partir das 0h30 (horário de Brasília) da madrugada do dia 27, segundo o material distribuído no mercado internacional por quem oferece os direitos da programação, ao qual o blog teve acesso.

Trata-se de uma agressiva estratégia de promoção, com um conjunto de produtos (ou duração), que nem as principais lutas por títulos mundiais de boxe contam.

A turnê mundial para a realização de entrevistas coletivas, segundo os representantes do desafio, terá paradas entre três e cinco cidades.

Está prevista a veiculação de quatro programas de meia-hora cada, além de um reality show com sete episódios que, ao estilo ''Embedded'' do UFC, permitirá ao telespectador dar uma espiada na intimidade dos lutadores e em sua preparação.

Trata-se de um formato que cai como uma luva para Mayweather, que em programas similares, em rompantes teoricamente espontâneos, como no episódio no qual discutiu com o pai, o faz olhando na direção do cinegrafista. McGregor também é reconhecido como um grande promotor de eventos do UFC.

As preliminares da programação, entre duas e três lutas, iniciam a partir das 20h do dia 26, e o card principal do pay-per-view, que contará com quatro combates, às 22h, também de acordo com quem negocia os direitos das lutas com emissoras de TV.

Mayweather, invicto em 49 lutas, é reconhecido como o melhor lutador de sua era e estará deixando a aposentadoria. McGregor faz sua estreia no boxe.


Fifa se frustra com TVs do Brasil e abre novo leilão para Mundial de Clubes
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Eduardo Ohata

O leilão dos direitos de TV do Mundial de Clubes da Fifa não atingiu no Brasil o patamar mínimo esperado e por isso a entidade decidiu abrir uma nova rodada de lances. Na prática, é como se fosse um novo leilão, cujo prazo para a entrega das novas ofertas se encerra nesta sexta-feira.

A Dentsu, agência que representa comercialmente o Mundial de Clubes no Brasil, sondou as emissoras de TV para verificar se havia apetite suficiente para colocarem mais dinheiro em seus envelopes do que ocorreu no leilão do último dia 16.

O fato de só ser conhecido se o Brasil terá ou não representante no Mundial, o campeão da Libertadores, a menos de duas semanas da sua eventual estreia na competição faz executivos de TVs brasileiras adotarem a postura mais cautelosa.

Mesmo com a participação já confirmada do Real Madrid, a presença de um time brasileiro no Mundial pesa no momento dos executivos decidirem se e o quanto investirão nos direitos de transmissão. Há uma quantidade grande de leilões de direitos esperados para acontecer nos próximos meses, como os dos jogos da seleção brasileira, Champions League, Libertadores etc.

No mês passado, a ESPN garantiu os direitos da Premier League por mais cinco anos.

Se novamente um valor mínimo esperado pela Fifa não for alcançado, há a possibilidade de a entidade que dirige o futebol mundial adiar um novo leilão para após a definição do vencedor da Libertadores, já que situação semelhante já ocorreu com outros torneios.

Estuda-se na Fifa para o futuro alterações no formato do Mundial de Clubes.

 


Por que a Libertadores turbinada virou dor de cabeça para a Conmebol
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Eduardo Ohata

A versão ''turbinada'' da Libertadores, que estreou este ano, se tornou uma dor de cabeça para a Conmebol por vários motivos.

O formato estendido da competição prejudica especialmente a organização do Mundial de clubes da Fifa, e por tabela a equipe que a representará nos Emirados Árabes e também a seus torcedores.

Entre a segunda partida final da Libertadores, em 29 de novembro, e a estreia do representante sul-americano na competição, em 12 de dezembro, há uma janela de menos de duas semanas, o que gera graves problemas para a comercialização e promoção do Mundial.

Emissoras brasileiras de TV, por exemplo, só saberão se haverá um time brasileiro em 29 de novembro. Até a estreia do time brasileiro no Mundial de clubes, contarão com um prazo bastante exíguo para montar uma proposta de cotas comerciais para levar ao mercado.

Para os times, o prazo de duas semanas representa problema em diversas frentes, a primeira das quais a logística, com a preparação para a viagem, emissão de bilhetes, passaportes, etc. Os torcedores também terão de correr contra o tempo para adquirir seus pacotes se quiserem prestigiar in loco sua equipe.

Além das dificuldades de logística, claro, sobra para os times pouco tempo para realizar um trabalho especificamente voltado ao Mundial (que também deve mudar de formato nos próximos anos).

Cartolas ligados à Conmebol reconheceram a interlocutores a agenda apertada entre uma competição e outra. A entidade, inclusive, pensa na possibilidade de uma final em partida única, o que aliviaria (um pouco) o problema.

Esta edição estendida da Libertadores é vista como um laboratório, segundo o blog apurou junto a dirigente ligado à Conmebol. Até por isso, a tendência é de que o leilão de seus direitos de TV não aconteça antes do término da competição.

Porém o calendário da versão estendida da Libertadores não dá margem a muitas alterações. Para acomodar todas as datas da competição continental, a edição deste ano já forçou ajuste, mesmo que pequeno, no calendário do Paulista, por exemplo, que alterou a data de uma rodada.

Por outro lado, dentro da Conmebol, a percepção é de que a Libertadores ficou muito mais valorizada por causa do formato novo.

Outra questão no radar da Conmebol é a participação dos times mexicanos, que interessa na América Latina à Fox Sports.

Os clubes boicotaram a edição deste ano já que a Libertadores encavalou com outro torneio, interessante do ponto de vista financeiro, que disputam.

Dentro da entidade busca-se uma fórmula para contentar os times.


Duelo entre Wanderlei Silva e Chael Sonnen catapulta Fox Sports à liderança
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Eduardo Ohata

A histórica edição do Bellator 180, que teve como luta principal a vitória de Chael Sonnen sobre Wanderlei Silva, na madrugada de domingo, catapultou o canal Fox Sports à liderança no horário contra seus rivais na TV paga.

Além da luta principal, a estreia do evento em Nova York contou com o duelo de pesados entre a lenda do MMA Fedor Emilianenko e Matt Mitrione, onde os dois lutadores acertaram golpes e caíram ao mesmo tempo.

Durante a transmissão do Bellator, principal rival do UFC, o canal liderou entre o público masculino, entre 18 e 49 anos, público alvo dos canais de esporte, segundo o PNT (Painel Nacional de Televisão), que abrange 15 regiões metropolitanas do país.

Entre as 23h e 1h, reta final do card, o canal conquistou 0,75 de média e 44% de share. Na mesma faixa, o Sportv registrou 0,50% de média e 29% de share.

Ao longo da luta principal, entre Silva e Sonnen, o Fox Sports alcançou média de 1,29. Número seis vezes maior que a média registrada pelo principal concorrente entre os canais de esporte no mesmo período, que ficou com 0,21.

Se for considerado o horário das 23h às 2h, o canal alcançou o dobro de audiência registrado pelo Sportv, com média de 0,88, enquanto o concorrente ficou com 0,42. Ao contabilizar os dados incluindo os índices de TV aberta, o Fox Sports superou todas as emissoras, exceto a Globo.

Além disso, o Fox Sports foi durante o evento, trend topics no Brasil e 4º no mundo com a #WandFOXFightClub, além de ter registrado recordes de audiência no site oficial do Fox Sports e do blog Fox Fight Club.

No Brasil, a transmissão foi apoiada por uma ação na internet, onde cinco dos principais nomes nacionais das lutas, Pedro Rizzo, Murilo Bustamante, Dudu Dantas, Leo Leite e Miltinho Vieira, interagiram nas mídias sociais do canal, dando informações e fazendo comentários.


ESPN garante Premier League por 5 anos na 1ª batalha da guerra por direitos
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Eduardo Ohata

A ESPN garantiu os direitos da Premier League por cinco anos, no primeiro dos vários leilões por direitos de TV que encavalaram a partir deste mês e se estenderão pelo segundo semestre.

A taça da Premier League

De surpresa, foram anunciados os leilões da Premier League e do Mundial de clubes, realizados semana passada. São esperadas para os próximos meses as disputas pelos direitos dos jogos da seleção, Champions League e Libertadores.

O canal já detinha os direitos da competição até a temporada 2018/19, e agora garantiu os direitos até a temporada 2021/22. O novo acordo preserva todas as mídias.

A Premier League, ou Campeonato Inglês, é o principal campeonato para a ESPN no Brasil. Trata-se do torneio com maior audiência da emissora. O Espanhol registra os maiores ''picos'', especialmente quando se enfrentam Barcelona e Real Madrid, mas como é uma competição compartilhada com a Fox Sports, na média o Inglês, exclusivo da ESPN, ainda registra a maior audiência.

A ESPN exibiu na última temporada todas as 380 partidas do campeonato, distribuídos por seus três canais e na plataforma online WatchESPN. Com isso, elevou em cinco vezes a audiência do canal ESPN+ e registrou 23% a mais de audiência no comparativo entre as temporadas 2015/16 e 2016/17.  O canal mantém dois correspondentes em Londres para a cobertura da competição, os repórteres João Castelo Branco e Natalie Gedra.

Não apenas pela qualidade técnica, mas também operacionalmente a Premier League é encarada como um bom investimento pelos canais de esporte da TV por assinatura. Como muitas partidas são disputadas em horários alternativos, que não batem com partidas de outros europeus ou com os do Brasileiro, eles são encarados como alternativa de qualidade para preencher as grades.

''A ESPN realizou um fantástico trabalho na transmissão da Premier League no Brasil ao longo das últimas 15 temporadas e estamos muito satisfeitos por terem nos escolhido mais uma vez para investir em nossos direitos de transmissão'', festejou Richard Scudamore, diretor-executivo da Premier League.

''É motivo de muito orgulho para a ESPN anunciar um acordo de longo prazo com a Premier League'', confirmou German Hartenstein, diretor geral da ESPN no Brasil.

A ESPN planeja participar dos demais leilões de direitos de TV que acontecerão nos próximos meses, o blog apurou.

 

 

 


Mayweather-McGregor chega ao Brasil: TVs já negociam transmissão da luta
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Eduardo Ohata

O desafio entre o multicampeão do boxe Floyd Mayweather Jr. e a estrela do UFC Conor McGregor, previsto para 26 de agosto, em Las Vegas, já tem quem o represente na negociação com as emissoras brasileiras de TV, a IMG.

Executivos de emissoras brasileiras foram abordados por um representante da gigante do marketing, um brasileiro, que procurou saber se há interesse na transmissão da luta, que capturou a imaginação de fãs de boxe, MMA e do público em geral.

Na semana passada, executivos brasileiros já demonstravam interesse no evento, porém reconheciam não saber com quem negociar.

Na área de esportes, a IMG é proprietária do UFC e parceira da Conmebol na área de marketing. A empresa também atua na área de gerenciamento de carreiras de artistas e realização de shows.

O último desafio de porte semelhante a ser exibido no Brasil foi o combate entre Mayweather e o filipino Manny Pacquiao, em 2015.

Na oportunidade, a negociação para a transmissão no Brasil foi bastante complicada, conduzida por um hábil norte-americano que conhecia há anos o mercado brasileiro, que tratou em múltiplas frentes: Com a Top Rank, que promovia Pacquiao, com a equipe de Mayweather, com emissoras de TV abertas e fechadas, e finalmente com o UFC (sócio da Globosat no canal Combate).

Ainda assim, o contrato foi assinado a apenas quatro dias da luta, que foi exibida via pay-per-view pelo canal Combate.

O pouco tempo entre a formalização do negócio e a exibição da luta, porém, prejudicou a promoção do combate entre o público. O ideal, segundo o mercado, é que a promoção comece, no mínimo, a um mês antes do evento.

Quem quis assistir o duelo, promovido como mais uma ''luta do século'', pagou uma taxa que girou entre R$ 80 e R$ 90.


Santos notifica Barcelona e Fifa por conta de assédio a Lucas Lima
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Eduardo Ohata

O Santos já notificou Barcelona e Fifa por conta do assédio ao meia Lucas Lima, o blog apurou.

No comunicado, o clube da Vila Belmiro lembra que se trata de uma reincidência, ao citar o episódio envolvendo Neymar, e que o Santos tem provas de que a negociação entre clube e atleta teve início antes de 1º de julho. Ele só poderia negociar nos últimos seis meses de seu vínculo atual.

A amigos, o meia comunicou que está deixando o Santos pela equipe catalã.

Apesar da negativa de seu estafe de que o jogador já acertou sua ida para a Espanha, a tendência  é a de que o acerto seja oficializado até o final do mês, com apresentação no começo do ano que vem.

O clube monitora Lucas Lima pelo menos desde o início do ano passado, em uma luta de observados que também incluía os atacantes Gabriel Jesus e Gabigol.

O meia retornou ao time no fim de semana, na noite do sábado, na derrota do Santos para o Sport, por 1 a 0. Ele havia desfalcado a equipe no jogo anterior, em Salvador, por estar gripado.