Blog do Ohata

Arquivo : CBF

Seleção sub-17 rende à Globo mais audiência do que o habitual no horário
Comentários Comente

Eduardo Ohata

A partida da seleção brasileira sub-17, válida pelas semifinais do Mundial da categoria, transmitida ao vivo pela Globo na TV aberta na manhã desta quarta (25), rendeu à Globo mais audiência do que a programação habitual do horário.

Em São Paulo, o jogo registrou 9 pontos, 2 a mais do que a média das últimas quartas-feiras no mesmo horário, segundo prévia do levantamento do Kantar Ibope. Os números consolidados serão divulgados amanhã.

No Rio, a partida deu 13 pontos, 4 a mais do que a média das últimas quartas-feiras no mesmo horário.

Para exibir a partida, a Globo deixou de exibir hoje o programa matinal “Bem Estar”. A transmissão da semifinal  era encarada como uma promoção para potencializar uma eventual final envolvendo o time verde-amarelo, mas o Brasil foi eliminado pela Inglaterra. Nesse sentido, a boa audiência alcançada com a transmissão foi uma relativa surpresa.

Os brasileiros enfrentam agora, pela disputa do terceiro lugar, a seleção de Mali, no sábado pela manhã, a partir das 9h30. Como o blog havia antecipado, a Globo não transmitirá a partida. A Band confirmou que exibirá o jogo.

Tratou-se de uma aposta da Globo, que recentemente experimentou incluir programação esportiva na grade, como fez com a Liga Mundial (vôlei), Recopa e Supercopa da Uefa. Nada garantia boa audiência, já que além de dividir a partida com a Band, o jogo de domingo da seleção sub-17, exibida pela parceira, atingiu 3,8 pontos de audiência, ficando atrás da própria Globo, Record e SBT.


CBF é criticada por ‘falta de diálogo’ com jogadores, que pedem mudanças
Comentários Comente

Eduardo Ohata

À CBF foi encaminhada uma proposta de alterações no calendário do futebol brasileiro de 2018 pela Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol. A entidade se queixa que a programação de jogos é feita sem uma consulta prévia a atletas e treinadores.

“Nossa relação com a CBF sempre foi de respeito mútuo, mas é injusto que o calendário do futebol brasileiro não seja discutido com os protagonistas do espetáculo. Ignorar a palavra do atleta não parece ser a melhor estratégia”, avalia o presidente da Fenapaf, Felipe Augusto Leite.

Há poucos meses, a Fenapaf organizou um protesto, que contou com a adesão de jogadores das Séries A e B, contra a precarização da profissão de jogador de futebol, além de ter negociado com a CBF o respeito de um período de 68 horas entre jogos para descanso. A entidade ganha força à medida que conta com um clube de capitães, cujos membros tem se engajado em seus assuntos.

Uma das reivindicações é a alteração no calendário para permitir uma inter pré-temporada no período da Copa do Mundo. Sobre a pré-temporada propriamente dita, a entidade pediu a obrigatoriedade da mesma, após as férias coletivas de 30 dias.

A entidade também pede que se condicione a inscrição de atletas no BID (Boletim Informativo Diário da CBF) à exigência da assinatura da carteira de trabalho e previdência social.

Outras demandas se referem à forma de disputa das séries C e D do Brasileiro, com a igualdade na forma de disputa da Série C à divisão principal e à Série B, e modificação no regulamento da Série D para que seja evitada a exclusão de 60% dos clubes já no mês de junho e consequentemente incremento de desemprego entre os jogadores de futebol.

“O modelo das divisões de acesso não favorecem a profissionalização do futebol brasileiro. Hoje, início de junho, 80% dos clubes brasileiros estão parados. Isso contribui para o amadorismo do nosso futebol e para a demissão em massa dos nossos atletas, gerando cada vez mais demandas judiciais”, argumenta Leite.

Em tempos de mudança na estrutura do esporte nacional, Leite acredita que soluções poderiam surgir a partir da organização de um grande debate entre governo federal, CBF, Fenapaf, Federação Brasileira dos Treinadores de Futebol, entre outros.

 

 

 

 


Ministério Público é acionado no caso da agressão ao elenco da Ponte Preta
Comentários Comente

Eduardo Ohata

O episódio de agressão a jogadores da Ponte Preta, após a derrota para a Chapecoense, há poucos dias, fez com que o Ministério Público do Trabalho fosse notificado nesta segunda-feira (2) pela Fenapaf (Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol).

O clube é o responsável por garantir a integridade física e a segurança dos jogadores, no entender da federação, que organizou protesto dos jogadores contra a precarização das condições de trabalho e negociou com a CBF o intervalo de 68 horas de descanso  para os jogadores entre partidas.

Dois líderes do elenco da Ponte Preta, Fernando Bob e Wendel, membros do clube de capitães da entidade, foram contatados antes de a Fenapaf acionar o Ministério Público. Coube a eles passar mensagem de que providências seriam tomadas aos outros jogadores.

Outros casos de agressões sofridas por jogadores, como o de Bruno Aguiar, do Goiás, o dos jogadores do Flamengo cobrados no aeroporto, e o dos corintianos no CT Joaquim Grava, ocorridos este ano, foram lembrados em um ofício que a federação enviou à CBF.

No documento, a federação pede que a confederação busque soluções para essa crise, já que os episódios de agressão a jogadores vêem aumentando.

A entidade também pediu providências à Secretaria de Segurança Pública.

Veja também:

 


Record e Band cogitam concorrer com Globo por jogos da seleção brasileira
Comentários Comente

Eduardo Ohata

Record e Band mostraram interesse nos últimos dias de participar do leilão organizado pela CBF pelos jogos da seleção brasileira, incluindo eliminatórias da Copa e amistosos. O Grupo Globo, por sua vez, não escondeu que participaria da disputa pelo pacote.

As diretorias de Record e Band contemplaram nas últimas semanas a possibilidade de participar do leilão, segundo foi confirmado ao blog. Circulou no mercado que SBT também participaria, embora a emissora paulista tenha desqualificado oficialmente a informação.

Não foi confirmado, no caso de Record e Band, se suas cúpulas finalmente decidiram dar lances.

A Band é parceira da Globo de longa data e a Record mostrou interesse pelos direitos de futebol em 2011, no caso pelo Brasileiro, mas de última hora acabou não apresentando um lance. Porém inflacionou o mercado para a Globo.

O prazo final definido pela agência Sinergy, contratada pela CBF para organizar o leilão, para a apresentação de propostas se encerra esta terça-feira (19), às 11h.

Houve um incremento nos valores pedidos pelas partidas já que da parte da CBF há o entendimento de que havia uma margem grande entre o que se cobrava e o lucro que a Globo vinha obtendo, o blog apurou.

A emissora ou grupo que vencer o leilão ficará com a tarefa de cuida da produção das transmissões dos jogos.

A Sinergy ofereceu ao mercado dois pacotes, que contemplam 37 partidas da seleção nacional deste ano até 2022: O primeiro dá direito de transmitir todos os jogos em qualquer plataforma de televisão (aberta, fechada, pay-per-view) e digitais (internet, celular, aplicativos, mídias sociais etc). Já o segundo dá o direito de transmitir pelas plataformas digitais. Para o primeiro pacote, o preço mínimo é de US$ 3,5 milhões por partida. No segundo pacote, cada jogo tem o valor mínimo de US$ 500 mil.

Uma emissora ou grupo pode ter a exclusividade total se ganhar o leilão pelos dois pacotes.

Em junho, a CBF levou amistosos da seleção ao mercado, após não chegar a um acordo comercial com a Globo, que por anos vinha transmitindo os jogos da equipe nacional. A TV Cultura transmitiu as duas partidas na TV aberta.


Técnicos pedirão à CBF regra que limita troca de treinadores no Brasileiro
Comentários Comente

Eduardo Ohata

Um grupo de cerca de uma centena de técnicos de futebol visitarão a CBF na próxima segunda (21) para propor um pacote de medidas que visa coibir a alta rotatividade de treinadores no Brasileiro. Para reforçar a necessidade de mudanças, está prevista a presença de dois treinadores que recentemente mal tiveram tempo de “esquentar o banco”, Jorginho, no Bahia, e Marcelo Cabo, no Figueirense.

Uma das propostas é a inclusão no regulamento da competições do Brasileiro uma regra que permita que um técnico mude de equipe no máximo duas vezes em cada uma das séries do Brasileiro.

“Não dá para impedir os clubes de demitirem treinadores, é um direito do empregador, mas se essa regra for adotada, os clubes vão diminuir o ritmo de demissões, pois logo ficarão sem opções”, explica Alfredo Sampaio, presidente da federação.

Outra sugestão trata da questão da contratação de treinadores estrangeiros.

“O Vanderlei Luxemburgo propôs que o contrato do treinador estrangeiro siga o mesmo procedimento do que acontece na Espanha, onde é registrado não apenas na federação, mas também na federação de treinadores de lá”, diz Sampaio. “Além disso, queremos que a CBF intervenha para que nossa licença seja reconhecida no exterior, assim como reconhecemos as dos estrangeiros.”

Outras reivindicações incluem a fixação de um prazo para que o clube pague os direitos do técnico demitido antes de contratar o substituto, e a diminuição do valor da taxa para a licença de treinador, custo que, segundo Sampaio, pode chegar a até R$ 18 mil, provocando a elitização da categoria.

Estão previstas as presenças de Luxemburgo, Dorival Júnior, Wagner Mancini, Jair Ventura, Abel, Carlos Alberto Parreira, Zico, Roger e Oswaldo de Oliveira, entre outros.

 

Tags : CBF


CBF contrata agência que leiloará direitos de TV dos jogos da seleção
Comentários Comente

Eduardo Ohata

A CBF contratou a agência Sinergy para negociar os direitos de TV dos jogos da seleção brasileira de futebol.

A suíça Sinergy tem à frente e o executivo Patrick Murphy, que trabalhava na agência Team Marketing e representava os direitos comerciais de competições da Uefa, como a Champions e a Liga Europa.

O leilão substituirá a negociação tête-à-tête com as emissoras adotada previamente pela confederação.

Nas últimas semanas, executivos de redes de TV abertas e fechadas foram abordados por representante da Sinergy, que falou em nome da CBF e ofereceu os direitos de TV das partidas da seleção, que cobrem o próximo ciclo inteiro, até 2022.

O pacote inclui eliminatórias da Copa do Mundo-2022 que serão disputadas a partir do ano que vem e amistosos da equipe nacional.

No caso das eliminatórias, a CBF pode negociar nove partidas, as que acontecem dentro de casa.

Independentemente do resultado do leilão, porém, a Globo ainda exibirá algumas partidas da seleção brasileira pelas eliminatórias, já que tem os direitos sobre aquelas que acontecem neste semestre.

Não está claro se os amistosos que acontecem nos próximos meses entram no pacote ou se irão ser oferecidos separadamente, como os amistosos da seleção contra Argentina e Austrália, que foram exibidos pela TV Cultura em junho.

Tampouco foi informado se o leilão incluirá direitos para todas as mídias em um único pacote (TV aberta, fechada, internet etc) ou se as propriedades serão comercializadas separadamente.

A expectativa do mercado, por conta dos amistosos deste semestre, é de que a definição do leilão aconteça até setembro.

Partes próximas à negociação afirmaram que o ex-executivo da Globo Marcelo Campos Pinto participa de negociações da CBF. Contatado pelo blog, o ex-executivo explica que seus projetos não incluem negociação de direitos de TV.

As partidas da seleção disputam espaço com leilões de outras importantes propriedades previstas para os próximos meses, como o da Champions e da Libertadores, entre outras.


Por 10%, CBF negociará publicidade estática de campo em nome de clubes
Comentários Comente

Eduardo Ohata

A CBF propôs durante encontro com presidentes dos clubes da Série A do Brasileiro negociar por eles o uso da publicidade estática que ficam ao redor dos gramados. Cerca de 15 equipes aceitaram a proposta, segundo cálculo de uma pessoa a par da negociação.

A Globo explorou durante duas décadas essa propriedade comercial dos clubes. Porém durante as negociações dos direitos de TV do Brasileiro a partir de 2019 abriu mão dos direitos da publicidade estática. A confederação também se ofereceu para negociar uma outra propriedade da qual a Globo abriu mão, os direitos internacionais de TV do Brasileiro, conforme informou a ESPN.

Desde 2011, quando houve a implosão do Clube dos 13, os clubes de futebol da Série A não se sentam todos juntos para negociar em conjunto uma de suas propriedades comerciais.

A CBF argumentou aos clubes que pode assumir esse papel centralizador, por se tratar de um interlocutor em comum a todos eles.

No próprio encontro com a CBF circulou entre os cartolas documento por meio do qual eles autorizam a entidade a representá-los em negociações. Mas o documento não tem valor de procuração. A confederação não pode assinar um contrato em nome dos cartolas.

A confirmação à proposta da CBF, porém, no caso de vários clubes, passa pela aprovação dos respectivos conselhos deliberativos ou administrativos. O documento também é examinado pelo departamento jurídico de alguns clubes.

A taxa cobrada pela CBF para representá-los no caso de um negócio ser fechado é de 10%, segundo cartolas ouvidos pelo blog.

 


Com goleada sobre Austrália, TV Cultura mantém audiência do 1º amistoso
Comentários Comente

Eduardo Ohata

A transmissão do amistoso da seleção contra a Austrália pela TV Cultura, na manhã desta terça-feira, teve audiência de 2,2 pontos, no período, enquanto a bola rolou. Foi uma audiência praticamente igual à registrada na derrota para a seleção da Argentina, na sexta passada, quando registrou 2,3 pontos, segundo dados prévios referentes à Grande São Paulo.

Assim como na sexta-feira, a TV Cultura voltou a perder para a Globo, que manteve a média habitual de 11,4 pontos no horário (na sexta-feira obteve 11,3), em que exibiu o “Bom Dia Brasil” e o programa de variedades “Mais Você”.

Quem registrou uma grande variação foi a TV Brasil, que viu sua audiência cair pela metade, de 0,6 para 0,3 pontos, entre os dois jogos.

Os dados nacionais, consolidados, do amistoso de sexta-feira apontam que a Cultura alcançou 1,2 ponto; a TV Brasil, 0,9 e a Globo, 9,9 pontos.

A medição é do Ibope, com dados da Grande São Paulo.

Além de terem sido exibidos na TV, os jogos também foram transmitidos ao vivo pelo UOL e pela patrocinadora na área de telefonia da CBF.

A confederação levou os jogos ao mercado após não chegar a um acordo com a Globo, que vinha transmitindo as partidas da seleção.

Os dois jogos na Austrália foram produzidos pela CBF.


Impasse com Globo faz CBF correr para ter seleção na TV aberta em 2018
Comentários Comente

Eduardo Ohata

A CBF terá que, por força da lei, garantir a exibição das partidas oficiais da seleção brasileira na TV aberta em 2018.

“Todos os jogos das seleções brasileiras de futebol, em competições oficiais, deverão ser exibidos, pelo menos, em uma rede nacional de televisão aberta, com transmissão ao vivo, inclusive para as cidades brasileiras nas quais os mesmos estejam sendo realizados”, dita o artigo 84-A da Lei Pelé.

O objetivo da inclusão desse artigo, em 2000, era impedir que algum grupo adquirisse os direitos das partidas da seleção nacional na TV aberta e fechada, não exibisse na aberta, obrigando quem quisesse assisti-las a adquirir um pacote de TV por assinatura. Porém agora criou, inadvertidamente, uma dor de cabeça para a CBF.

A confederação negociará em pacote, dentro dos próximos meses, os direitos dos amistosos e jogos oficiais da seleção para o próximo ciclo de Copa do Mundo. A entidade informou a interlocutores no mercado que pretende contratar uma agência para cuidar da negociação dos direitos.

Para os amistosos na Austrália, que não tinham a obrigatoriedade de exibição na TV aberta, a CBF comprou espaço na grade da TV Brasil após não chegar a um acordo financeiro com a Globo, que vinha exibindo os jogos da seleção, e também chegou a acordo, muito provavelmente semelhante, com a TV Cultura na TV aberta. Mas recebera negativas de Band, Record, na aberta, e não chegou a um consenso com emissoras de esportes na TV fechada.

É muito provável que para o contrato de longo prazo a ser negociado nos próximos meses pelos amistosos e jogos oficiais da seleção, a CBF irá preferir receber, e não pagar ou ceder graciosamente, pela transmissão das partidas da equipe nacional.

O segundo jogo acontece nesta terça-feira, às 7h, novamente com transmissão ao vivo da TV Cultura e TV Brasil. O UOL fará a transmissão pela internet e também pela sua página no celular. O primeiro amistoso, contra a Argentina, fez a Cultura quintuplicar sua audiência, porém não abalou a da Globo, que permaneceu a mesma das quatro sextas-feiras anteriores.

Os amistosos da seleção na Austrália também serão exibidos pelas mídias sociais da confederação e de sua patrocinadora na área de telefonia.

Mesmo que a CBF repita isso com os jogos oficiais da seleção, não a exime de buscar, obrigatoriamente, um parceiro na TV aberta, apesar do alcance e popularidade da internet.

“Não importa se a CBF abriu espaço na internet, isso não substitui o que está previsto em lei”, explica Heraldo Panhoca, jurista responsável pela redação da Lei Pelé, ao lembrar que o artigo 84-A não fazia parte da redação original da lei. “Ou seja, a confederação terá que encontrar, obrigatoriamente, uma TV aberta para exibir as partidas oficiais da seleção.”

Pessoas ligadas à CBF ouvidas pelo blog apontaram que a legislação ficou “antiga”, já que foi redigida antes que o acesso à internet estivesse tão popularizado como agora e antes até da criação das mídias sociais.


Com seleção, TV Cultura quintuplica audiência, mas Globo mantém patamar
Comentários Comente

Eduardo Ohata

A TV Cultura, com o amistoso da seleção brasileira nesta manhã, registrou em São Paulo audiência cinco vezes maior do que costuma obter no mesmo horário às sextas-feiras. Porém ficou em quarto lugar entre as TVs abertas, atrás de Globo, Record e SBT.

A TV pública alcançou 2,3 pontos de audiência, entre as 7h12 e 9h06, horário em que a bola rolou na derrota do Brasil para a Argentina. A média da Cultura nas últimas quatro sextas-feiras foi de 0,4 pontos.

No mesmo período, a líder TV Globo liderou a audiência no horário com 11,3 pontos, em medição prévia do Ibope, que está sujeita a alterações até a divulgação dos dados consolidados, provavelmente na segunda-feira. Trata-se da mesma média de audiência que a Globo atingiu nas últimas quatro sextas-feiras.

Como parâmetro de comparação com o amistoso de hoje, o último amistoso da seleção exibido pela Globo, Brasil x Colômbia, em janeiro, obteve 25,3 pontos, embora tenha sido transmitido no horário nobre.

O último amistoso realizado em um horário próximo ao de hoje e exibido pela Globo foi Brasil x Japão, em outubro de 2014, quando a emissora registrou 11,1 pontos de audiência.

A CBF levou os amistosos da seleção na Austrália ao mercado após não chegar a acordo com a Globo, que vinha exibindo todas as partidas da seleção brasileira.

Durante o mesmo período em que a bola rolou no jogo da seleção, a Globo exibiu o jornalístico “Bom dia Brasil” e o programa de variedades “Mais Você”.

Também em São Paulo, a TV Brasil, que também exibiu o amistoso, após a CBF comprar espaço na grade, bateu nos 0,6 pontos.

No horário, a Record ficou com 5,2 pontos; SBT, com 3,5 pontos e Band, com 1,1.

A medição é do Ibope, com dados da Grande São Paulo.

A equipe comandada por Tite volta a campo na próxima terça-feira, na Austrália, contra a dona da casa. A transmissão na TV será feita novamente por Cultura e TV Brasil.