Blog do Ohata

Arquivo : Palmeiras

São Paulo entra na disputa com Palmeiras por meia Raphael Veiga
Comentários Comente

Eduardo Ohata

O São Paulo entrou na disputa pelo meia do Coritiba Raphael Veiga, que interessa também ao Palmeiras.

Segundo o blog apurou com partes dos dois clubes envolvidas nas negociações do jogador, um representante do clube do Morumbi pediu para ser informado sobre os valores oferecidos por outros interessados (leia-se Palmeiras), dando a entender que poderá cobri-los.

Os direitos federativos do meia pertencem hoje ao Coritiba (70%) e ao Grupo Pão de Açúcar (30%). Porém o Audax tem a preferência de compra dos 30% do jogador. Ou seja, a negociação pode se arrastar por incluir quatro pontas.

A chegada do meia no São Paulo encaixaria no planejamento da comissão técnica do clube do Morumbi, que trabalha com a saída de Michel Bastos.

O presidente do Coritiba, que gostaria de manter o atleta, irritou-se com o Palmeiras. Alega que primeiro “fizeram a cabeça” do jogador. Por isso mesmo, pede que agora o Palmeiras fale primeiro com seus parceiros na negociação antes de falar com o clube.


Negociação de Palmeiras por Raphael Veiga passa até por Grupo Pão de Açúcar
Comentários Comente

Eduardo Ohata

A negociação do Palmeiras para contar na próxima temporada com a jovem revelação Raphael Veiga, do Coritiba, chegou ao Grupo Pão de Açúcar, o blog apurou. As tratativas terão de passar também pelo Audax, que não entrou até agora na tratativa.

Quando o Osasco adquiriu o Audax, parte dos direitos federativos de alguns jogadores continuaram em poder  do grupo. O Coritiba, que já era dono de 60% dos direitos do meia, comprou mais 10% do Pão de Açúcar, e hoje é dono de 70%.

O presidente do Coritiba, Rogério Portugal, irritado com a situação, afirma que, por ele, Raphael não sairia do Coritiba.

“Mas fizeram a cabeça dele [Raphael], fazer o quê?”, reclama o dirigente. “Eles [cartolas do Palmeiras], que falem primeiro com o Audax. Nós sabemos respeitar nossos parceiros.”

Antes de chegar ao Audax, porém, as conversas passam pelo jurídico do Grupo Pão de Açúcar. Mas, mesmo chegando a bom termo com o clube do Parque Antarctica, o grupo terá de notificar o Audax, que tem o direito de preferência para ficar com os 30% restantes dos direitos do atleta.


Candidato de Nobre no Palmeiras é ratificado sem ‘frisson’ em filtro
Comentários Comente

Eduardo Ohata

Candidato único para a eleição à presidência do Palmeiras, Mauricio Galiotte passou no filtro do conselho deliberativo do clube, realizado na noite desta segunda-feira. Claro, como era de se esperar, já que é candidato único ao pleito marcado para fevereiro.

Porém a vitória ocorreu sem causar “frisson”, apesar de Galiotte ter angariado quatro vezes o número de votos necessários para garantir sua chapa. O clima formal na sessão, conforme relatos, ressalta o caráter de produto de uma costura política.

Dos 278 conselheiros aptos a votar no filtro, uma espécie de prévia da eleição, apenas 203 compareceram, sendo que 14 assinaram a lista de presença e foram embora. Dos 189 que de fato participaram da votação, 165 confirmaram Galiotte, 17 votaram em branco e 7 anularam.

Depois da votação, Galiotte e um grupo formado majoritariamente pela chapa de Nobre, a Academia, foi festejar em uma conhecida cantina em Higienópolis.

Para as eleições do Conselho de Orientação Fiscal em Janeiro e do Conselho Deliberativo, no mês seguinte, é mais do que esperado que cesse a trégua política vivenciada no momento.


Mustafá costurou trégua política para Nobre fazer seu sucessor no Palmeiras
Comentários Comente

Eduardo Ohata

O ex-presidente palmeirense Mustafá Contursi foi um dos principais articulares da trégua política que permitiu que o atual presidente, Paulo Nobre, fizesse seu sucessor no clube, Maurício Galiotte. O vice-palmeirense submete seu nome, hoje à noite, ao “filtro” no conselho deliberativo. Mas a prévia das eleições a essa altura se tornou apenas uma mera formalidade, já que Galiotte é candidato único para as eleições presidenciais do mês que vem.

Durante processo da escolha de Galiotte, Nobre e Mustafá ambos tiveram que ceder.

Nobre estava entre os nomes de Genaro Marino e Galiotte. Mustafá deixara claro que tinha objeções em relação ao primeiro, mas que apoiaria o segundo. Nobre, provavelmente levando em consideração a força que Mustafá mantém no conselho, contemplou o ex-presidente. Em troca, Mustafá aceitou Marino compor a chapa como primeiro vice e viu Nobre encaixar como quarto vice na chapa José Carlos Tomaselli, a quem Mustafá não apoiara em eleições no conselho deliberativo.

Um efeito colateral do apoio de Mustafá à chapa de Maurício foi que enterrou a candidatura do ex-vice de futebol Roberto Frizzo, que se anunciava como pré-candidato e estava em compasso de espera. Se Nobre escolhesse Genaro, o que provavelmente causaria uma ruptura entre o atual e o ex-presidente, hoje aliados, abriria espaço para uma candidatura de Frizzo, que possivelmente teria o apoio de Mustafá. Embora não tenha se pronunciado sobre o assunto, sua candidatura foi abortada quando Nobre optou por Maurício.

Em viagem à Itália, Frizzo liberou seu grupo para votar no filtro de acordo com sua consciência (corroborar Maurício ou se abster).

Havia gerado insatisfação nos demais grupos o fato de o anúncio da candidatura de Galiotte ter sido comemorada na pizzaria do clube, após uma reunião do Conselho de Orientação Fiscal, com a participação quase que exclusiva de membros do grupo político de Nobre. Lideranças como o próprio Frizzo, o ex-vice do conselho Elio Esteves, e o atual, Mauro Yasbek, entre outras, não foram chamadas.

Mustafá chegou a conversar com membros dos principais grupos da política palmeirense, bastante fracionada, e, informalmente, até conversou com uma liderança da União Verde e Branca, grupo tradicionalmente rival. Não se tratou de ser “bonzinho” ou tentar intimidar o grupo, mas em apresentar uma posição que seria, teoricamente, mutuamente benéfica para ambos os lados.

Argumentou a seu interlocutor que como a UVB não tinha escolhido um “nome” até semanas atrás, era melhor se poupar do desgaste e concentrar energia na eleição de conselheiros marcada para fevereiro. Citou o momento decisivo no gramado com dois títulos em disputa e a questão financeira, com a dívida do clube consolidadas na figura de Nobre e salários pagos em dia. E finalizou lembrando que um cenário político agitado seria prejudicial a todas as partes.

A UVB não lançou candidato, mas emitiu uma nota oficial na qual deixa claro que o não-lançamento de candidato não significa que apoia a chapa única que concorrerá e, inclusive, orientou seus integrantes a se abster de votar no “filtro” de hoje como forma de protesto à atual gestão (leia-se Nobre).

Da parte de grupos não-alinhados com a candidatura de Maurício, uma preocupação relacionada a Nobre já projetada à próxima gestão: o risco de tentar manter ingerência no departamento de futebol, já que tem investido muito dinheiro em jogadores.

O próprio Nobre tem adotado cautela, ao fazer declarações na linha de que o que muitos chamam de paz, prefere classificar como tranquilidade.

Tranquilidade que pode ser definida como trégua. Mas que é o suficiente para Nobre eleger seu sucessor.


Presidente da Crefisa planeja candidatura ao conselho do Palmeiras
Comentários Comente

Eduardo Ohata

Leila Pereira, presidente da Crefisa, patrocinadora do Palmeiras, externou a lideranças do clube seu desejo de se candidatar ao cargo de conselheira nas eleições de fevereiro. Se confirmada a adesão a uma chapa, a candidatura teria o apoio do ex-presidente Mustafá Contursi, que se mantém como força política no clube, e a aprovação do marido de Leila, José Roberto Lamacchia, dono da financeira.

A candidatura pode ter como objetivo vôos mais altos: Segundo o estatuto do clube, para eventualmente se candidatar ao cargo de presidente do Palmeiras, Leila teria que primeiro se associar ao clube, o que já fez, e cumprir dois mandatos no conselho.

O relacionamento entre o presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, e Crefisa experimentou momentos conturbados recentemente.

Até depois de solucionado o episódio do aditamento do contrato, que do lado do Palmeiras foi pilotado pelo candidato à presidência pela situação, Mauricio Galiote, o casal não compareceu à festa de aniversário do clube, por exemplo.

Se Leila ainda não formalizou sua candidatura ao conselho, quem já o fez foram o presidente da Central Sindical Brasileira, Antonio Santos Neto, e o ex-vereador Domingos Dissei.

Nas últimas eleições de conselheiros, a chapa Palestra, coordenada por Clemente Pereira Junior, ex-presidente do Conselho de Orientação Fiscal, foi a que mais candidatos elegeu: 26.

Em segundo ficou a Palmeiras Forte, liderado por Mustafá e o ex-vice de futebol Roberto Frizzo, que elegeu 18 candidatos. Em terceiro, ficou a União Verde e Branco, coordenada pelo oposicionista clássico Wlademir Pescarmona e apoiada pelo ex-presidente Luiz Gonzaga Belluzzo, com 17 candidatos eleitos.

A chapa Academia, do presidente Paulo Nobre, elegeu 15 conselheiros.

Para a eleição à presidência, a chapa UVB desistiu de lançar candidato, mas seus conselheiros prometem se abster de votar, segundo Pescarmona. Frizzo ainda não definiu se concorrerá ou não.

Uma preocupação da parte de quem não está fechado com a situação é que Nobre relute em se desligar do futebol, departamento no qual fez um alto investimento no decorrer de sua gestão. Também é citada a insatisfação de associados do clube.


Cartola que recuperou Mundial de 51 do Palmeiras pede estrela na camisa
Comentários Comente

Eduardo Ohata

Responsável pelo dossiê que culminou na validação do título da Copa Rio-1951 como um Mundial, o ex-vice de futebol palmeirense Roberto Frizzo pediu ao atual presidente do clube, Paulo Nobre, e ao vice Maurício Galiotte que seja adicionado ao escudo da camisa do time passe uma estrela por conta da conquista do Mundial.

Esse era um desejo de Frizzo desde que o Mundial foi reconhecido pela Fifa, mas agora encontrou embasamento legal para o pedido.

“Há um artigo no estatuto que prevê isso, uma estrela vermelha na camisa para assinalar a conquista de um Mundial”, explica Frizzo. “Alguns, mais empolgados, sugeriram fazer um abaixo-assinado. Mas como está no estatuto, e é um direito dos palmeirenses, preferi conversar com o Paulo [Nobre] e com o Maurício, mas não houve uma resposta definitiva.”

Frizzo coordenou a pequisa para a confecção do dossiê que foi posteriormente encaminhado à Fifa requisitando o reconhecimento da Copa Rio de 1951 como um título mundial. O ex-vice de futebol palmeirense também trabalhou nos bastidores políticos nesse episódio.

IMG_8558

Roberto Frizzo (à esq.) posa ao lado de réplica da taça da Copa Rio de 1951

A conquista do título foi lembrada por meio de uma apresentação durante o aniversário do Palmeiras, há poucas semanas.

A Fifa exaltou, em julho passado, quando o título completou 65 anos, por meio de mídias sociais, o Palmeiras como o primeiro campeão global, com a publicação de fotos da época inclusive.

Quanto às ironias de torcedores de outros times de que o Palmeiras precisou de um “título conquistado via fax” para ser campeão mundial, Frizzo retruca com outra provocação.

“Meu amigo, esse título é verdadeiro. Não é título de torneio de verão”, retruca um levemente irritado Frizzo. “Pode verificar, os elencos dos times que estiveram no Rio em 1951 traziam os mesmos jogadores que vieram aqui no Brasil um ano antes disputar a Copa por suas seleções.”


Ausências apontam esvaziamento paulista em movimento por Liga Sul-Americana
Comentários Comente

Eduardo Ohata

Os presidentes dos quatro principais clubes paulistas deixaram de ir ontem à reunião em São Paulo, com lideranças de vários clubes do Brasil e que foi desmembrada em sub-reuniões, com participantes e pautas distintas: Primeira Liga, reivindicações à CBF e, extra-oficialmente, a formação da Liga Sul-Americana, que pretende fazer frente à Conmebol.

Os presidentes de Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Santos foram representados no encontro de ontem por seus respectivos departamentos jurídicos. Segundo fontes com trânsito entre cartolas desses clubes, sua ausência em bloco indica uma tendência de esvaziamento dos paulistas do movimento para a criação da Liga Sul-Americana.

Nem o santista Modesto Roma, um dos que nos últimos meses vinha criticando abertamente a Conmebol, esteve na reunião de ontem.

Está prevista uma nova reunião, para o próximo dia 19, em Montevidéu (Uruguai), para o lançamento oficial do grupo.


Palmeiras endurece jogo com Globo e EI pelos direitos do Brasileirão
Comentários Comente

Eduardo Ohata

Executivos da Globo/Globosat chegaram ao limite do que poderiam oferecer em termos financeiros ao Palmeiras pelos direitos do Brasileiro entre o período 2019/24, e inclusive informaram o clube da situação, este blog apurou.

O Palmeiras é o último dos grandes clubes a permanecer um “agente livre”, ou seja, não assinou com Globo e tampouco com o o canal fechado Esporte Interativo, rival do SporTV pelos direitos do Nacional no período 2019/24.

A negociação é de extrema importância porque para que um canal transmita um jogo, é necessário que os dois times estejam fechados com ele. Ou seja, o que decide qual canal que irá exibir a partida não é o mando de campo. E partidas em que uma equipe fechou com um canal e o rival com outra emissora não terão transmissão na TV fechada.

Na reunião de ontem à noite do Conselho Deliberativo do Palmeiras, o presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, afirmou que seu objetivo é diminuir a distância entre seu clube e Corinthians e Flamengo, em termos de valores de TV. Explicou que ainda há distância, mas que ela diminuiu em relação ao início das negociações e ressaltou, uma vez mais, que a negociação com a Globo continua, por ser um parceiro importante.

Nobre, definido por executivos que negociam com ele como um “gentleman”, argumenta na mesa de negociação que não tem pressa em fechar negócio com Globo ou Esporte Interativo. Os dois motivos: o clube não tem dívidas no mercado, já que grande parte das contas do clube foram consolidadas pelo próprio Nobre, e porque o clube conta com o patrocínio da Crefisa.

Apesar do impasse, a Globo/Globosat não fechou as portas para novas rodadas de negociações com o Palmeiras, e vice-versa.

Porém, os dois lados alertam que as últimas condições apresentadas de ambos os lados podem não ser as mesmas quando as negociações forem retomadas.

A posição da Globo deixou o rival Esporte Interativo com a faca e o queijo na mão.

O fundador do Esporte Interativo, Edgar Diniz, segundo fontes com trânsito com o executivo, teria tentado fechar o acordo com o Palmeiras antes do evento que anunciou que o canal havia fechado com 14 clubes, no mês passado. Mas tampouco conseguiu contemplar o cardápio de exigências do clube alviverde, e posteriormente deixou a emissora da Turner.

No caso de Palmeiras e Esporte Interativo, também as portas estão abertas de ambos os lados para o prosseguimento da negociação.

Nos corredores do Allianz Parque e de emissora que participa da negociação, já passa a ser cogitado um cenário no qual a assinatura do contrato do Palmeiras pelo Brasileirão aconteça somente próximo ao final do ano.

 


Disputa entre Globo e EI permite que times ganhem sem jogar. Confira como
Comentários Comente

Eduardo Ohata

Ganhar milhões sem suar a camisa, sem nem ao menos pisar no gramado. E nem será necessário acertar na loteria. Graças à disputa entre Globo e Esporte Interativo pelos direitos do Brasileirão na TV fechada, essa já é a realidade de pelo menos 12 clubes de futebol.

A conta é simples: Se o Brasileiro tem a participação de 20 clubes e, juntas, Globosat, via Sportv, e Esporte Interativo já assinaram com 31 clubes e certamente uma das duas fechará com o Palmeiras, único “grande” ainda livre no mercado, totalizando 32 clubes, 12 deles terão usufruído das milionárias luvas oferecidas pelas duas emissoras sem precisar suar a camisa.

Este blog apurou com as emissoras que negociam os direitos e com cartolas de clubes que já assinaram que não existe nenhuma cláusula que prevê algum tipo de devolução proporcional das luvas caso seu time não esteja na Série A a partir de 2019. Ou seja, se um time passar o período entre 2019 e 2024, duração dos contratos que estão sendo assinados, na Série B ou C, manterá o valor integral das luvas sem precisar entrar em campo uma vez sequer pela Série A.

As luvas pagas por Globosat e Esporte Interativo, que pertence ao grupo Turner, aos clubes não afetam sua participação na Série B.

“Esse foi um gasto, quer dizer, investimento, que os dois canais tiveram que fazer”, definiu ao blog Bernardo Ramalho, diretor do Esporte Interativo. “Resta agora aos canais fazer a conta para ver quantas vezes os times terão de jogar nesse período [2019-24] para ter valido a pena.”

A Globosat soma 14 times da Série A e 5 hoje na segunda divisão (Essa lista inclui o Santa Cruz, que também assinou com o Esporte Interativo, mas afirma se tratar apenas de um pré-contrato; a emissora afirma que se trata de um contrato).

Os times com os quais fechou são: Corinthians, São Paulo, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Atlético-MG, América-MG, Grêmio, Sport, Vitória, Chapecoense, Avaí, Náutico, Goiás, Londrina, Santa Cruz e Figueirense. O contrato da maioria deles inclui todas as mídias.

Já o Esporte Interativo tem 6 clubes da Série A, 7 da Série B e 1 da terceira divisão do Brasileiro (Essa lista inclui o Santa Cruz): Santos, Inter, Atlético-PR, Bahia, Ceará, Coritiba, Criciúma, Fortaleza, Joinville, Paraná, Paysandu, Ponte Preta, Sampaio Corrêa e Santa Cruz.

 


Globo fecha com 19º clube direitos de Brasileiro até 2024 na TV fechada
Comentários Comente

Eduardo Ohata

A Globo fechou com o 19º clube os direitos de TV do Brasileiro até 2024, o Figueirense, incluindo o de TV fechada e pay-per-view.

A Globosat enfrenta a concorrência do canal Esporte Interativo, do grupo Turner, que nesta terça-feira (19) anunciou em um evento no Museu do Futebol, que fechou com um total de 14 equipes.

Globosat e Esporte Interativo assinaram com o Santa Cruz. O time pernambucano, porém, alega que firmou com o Esporte Interativo é um pré-contrato, com uma cláusula que permite sua saída, informação negada pelo canal, que afirma se tratar de um contrato em pleno vigor. O clube informou que irá à Justiça e se prontifica a devolver as “luvas” (bônus em dinheiro) antecipadas pelo Esporte Interativo.

Com o Figueirense, a Globosat soma 14 times da Série A e 5 hoje na segunda divisão (Essa lista inclui o Santa Cruz).

Os times com os quais havia fechado anteriormente são: Corinthians, São Paulo, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Atlético-MG, América-MG, Grêmio, Sport, Vitória, Chapecoense, Avaí, Náutico, Goiás, Londrina e Santa Cruz. O contrato da maioria deles inclui todas as mídias.

Já o Esporte Interativo tem 6 clubes da Série A, 7 da Série B e 1 da terceira divisão do Brasileiro (Essa lista inclui o Santa Cruz): Santos, Inter, Atlético-PR, Bahia, Ceará, Coritiba, Criciúma, Fortaleza, Joinville, Paraná, Paysandu, Ponte Preta, Sampaio Corrêa e Santa Cruz.

O único “grande” clube solto é o Palmeiras, que é cortejado por Globosat e Esporte Interativo.