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Muricy Ramalho e Denilson refazem dupla para estrear no teatro
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Eduardo Ohata

Muricy Ramalho e Denilson, ex-boleiros e hoje comentaristas de TV, se preparam para estrear em um novo palco. Literalmente.

A dupla, que atuou junta no Morumbi pelo São Paulo, como treinador e jogador na década de 90, se reencontrará no espetáculo “Aqui é Trabalho e Muita Resenha”, que estreia no teatro Renaissance, no Jardim Paulista, em São Paulo, no dia 23 de novembro. O título do espetáculo brinca com o bordão mais conhecido de Muricy.

A idéia é que a dupla conte “causos” do futebol, protagonizados por eles mesmos, como se estivessem à mesa de um bar.

Apesar de o objetivo ser atingir um clima de informalidade com espaço para o improviso, a dupla seguirá um roteiro com temas pré-estabelecidos pela agência Insperiência e, claro, estará falando para algumas dezenas de pessoas.

O público poderá participar da apresentação da dupla, dirigindo perguntas aos comentaristas, além de participar de sorteios de bolas e camisas autografadas.

E a fama de mau-humorado de Muricy, tão conhecida na época em que foi treinador, como fica? Segundo a produção do espetáculo, a função de comentarista de TV já serviu como uma espécie de adaptação para Muricy ao universo do entretenimento.

“Reencontrar com o Denílson depois de muitos anos é muito especial e tenho a certeza de que terá muitas risadas, histórias divertidas, mas também muita coisa séria, como os desafios que passamos juntos”, diz Muricy.

O espetáculo, produzido pela agência Dromedário, terá apresentação única este ano, mas no ano que vem o plano é que a dupla rode o país com apresentações. A ideia do show surgiu da Insperiência, que já agencia palestras individuais de Muricy e Denilson.

Os ingressos custam entre R$ 50 e R$ 100, e podem ser adquiridos na bilheteria do Renaissance ou pelo site Ingresso Rápido.


Terceira camisa do São Paulo já tem data para estrear, e será em casa
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Eduardo Ohata

O modelo deste ano da terceira camisa do São Paulo, confeccionada em um tom azul escuro que fica muito próximo à cor preta, estreará em uma partida do tricolor em casa, no Morumbi, e já tem data marcada para acontecer.

Imagem do modelo da terceira camisa da equipe do Morumbi na temporada, que acabou vazando
Foto: Reprodução

A nova camisa será usada pela primeira vez na partida com o Sport, válida pelo Campeonato Brasileiro, no próximo dia primeiro. O jogo contra o time pernambucano foi escolhida justamente por ser uma partida em casa.

O design do uniforme foi inspirado no escudo do São Paulo.

O uniforme, que terá calção e meias grenás, foi aprovado pelo conselho deliberativo do clube. O próximo passo será a realização de uma campanha de marketing antes de seu lançamento, que inicialmente estava previsto para este mês.

A primeira camisa festiva produzida pela Under Armour, em 2015, foi confeccionada na cor bordô, em homenagem aos 25 anos de carreira do goleiro Rogério Ceni.

Já a do ano passado, na cor amarela, causou estranheza em torcedores e foi alvo de críticas de conselheiros são-paulinos.

Tags : São Paulo


Corinthians x São Paulo alcança melhor audiência dos últimos dez anos
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Eduardo Ohata

O clássico do fim de semana, que viu o Corinthians derrotar o São Paulo, por 3 a 2, transmitido pela Globo, atingiu a audiência mais alta na TV aberta em dez anos para um jogo do Brasileirão em domingos em São Paulo.

A partida alcançou 30 pontos e 53% de participação.

Há 10 anos um jogo do Brasileiro não registrava audiência tão alta em um domingo, em São Paulo.

A última vez que uma partida atingiu um índice semelhante foi em 2 de dezembro de 2007, no jogo Grêmio x Corinthians, última rodada do Brasileiro, que viu o time do Parque São Jorge ser rebaixado para a  Série B.

O outro jogo exibido pela Globo no fim de semana, Avaí e Flamengo, não repetiu a performance do clássico paulista: Avaí x Flamengo chegou a 28 pontos e 50% de participação, segunda maior média do Brasileiro-2017.

Nesta quarta-feira, a emissora exibe outro clássico, Santos x Palmeiras, com transmissão para São Paulo e Santos, inclusive.


Transmissão do Brasileiro-17 começa sem partida do Corinthians na TV aberta
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Eduardo Ohata

A rodada de abertura do Campeonato Brasileiro-2017 não contará com transmissão da partida do Corinthians na TV aberta, na tradicional faixa de domingo à tarde, às 16h, na Globo.

As partidas escolhidas para o horário foram Palmeiras x Vasco (para a rede) e Cruzeiro x São Paulo (para São Paulo). O jogo do Palmeiras não pode ser exibido em São Paulo porque o jogo de domingo será no Allianz Parque, o que poderia afetar negativamente a bilheteria.

A escolha é justificada pela emissora pelo horário que se encaixa na grade e por se tratar de jogos relevantes da primeira rodada: Um clássico que envolve o campeão brasileiro e outro com dois clubes de grande torcida.

Torcedores dos times rivais do Corinthians reclamam, tradicionalmente, do domínio do clube do Parque São Jorge na grade da emissora.

Havia também, da parte de cartolas de clubes que fecharam com o canal Esporte Interativo, que disputa com o Sportv os direitos de transmissão do Brasileiro-2019, o temor de que a Globo os boicotasse. O Palmeiras foi um dos times que fechou com o canal do grupo Turner.

Os demais jogos do domingo que acontecem na faixa das 16h são Bahia e Atlético-PR, Ponte Preta x Sport e Avaí x Vitória.

A partida de estreia do Corinthians, que acabou de se sagrar campeão paulista, no Nacional será disputada na noite do sábado, às 19h, contra a Chapecoense.

Ainda sobre a seleção das partidas, executivos da emissora argumentam que pesam a atratividade, ou potencial de audiência, dos clubes, somados ao alto rendimento esportivo.

Há, claro, exceções, como quando o que ditou a seleção de quais jogos de um clube seriam transmitidos na TV aberta ou por assinatura tinha a ver com o perigo de o clube ser rebaixado, como ocorreu com o Vasco, em 2015.

Naquela temporada, o Vasco foi um dos times com o maior número de jogos do Brasileiro exibidos em uma das duas plataformas.


Fair play de Rodrigo Caio será homenageado em discurso de presidente da FPF
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Eduardo Ohata

O ato de fair play de Rodrigo Caio no clássico com o Corinthians será elogiado na festa de premiação do Campeonato Paulista pelo presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, em seu discurso no evento.

Na federação, chegou-se a cogitar premiar o a zagueiro durante a cerimônia de premiação do Paulista, que acontece hoje à noite, com uma honraria do tipo medalha Pierre de Cobertin, atribuída pelo Comitê Olímpico Internacional a atletas que demonstrem alto grau de desportividade e espírito olímpico durante a disputa dos Jogos.

Porém como a festividade será protagonizada por um time que não será o São Paulo, no caso o Corinthians, que sagrou-se neste domingo campeão paulista sobre a Ponte Preta, cartolas da federação acharam melhor evitar uma eventual saia-justa, o blog apurou.

Mas não está descartado que o atleta receba algum tipo de homenagem um pouco mais para a frente.

A atitude de Rodrigo Caio, embora elogiada pela mídia e até pelo técnico da seleção, Tite, à época gerou um clima pesado no São Paulo.

O caso foi acompanhado de perto pela federação, e o vice de integração com atletas da FPF, Mauro Silva, entrou em contato com o jogador para perguntar se estava tudo bem e oferecer apoio em nome da instituição.

O episódio no qual o zagueiro avisou o árbitro que fora ele, e não Jô, quem pisou no goleiro Renan Ribeiro transcendeu o esporte e chamou a atenção até de quem não costuma acompanhar esporte.


São Paulo já tem 3ª camisa e data de lançamento, apesar de ação na Justiça
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Eduardo Ohata

O São Paulo já tem o modelo de uma terceira camisa para a temporada, produzida pela Under Armour e com lançamento previsto para o mês de setembro, o blog apurou. O prazo de cinco meses até a comercialização se deve a decisão estratégica de clube e fornecedora.

O último modelo da terceira camisa, lançada no segundo semestre do ano passado, na cor amarela, e utilizada contra o Botafogo no Campeonato Brasileiro, provocou uma ação na Justiça da parte de conselheiros do clube. Em 2015, a terceira camisa do clube do clube do Morumbi fora produzida na cor bordô, com uma linha amarela no peito.

Os conselheiros alegaram em sua ação, à qual o blog teve acesso, que a produção de camisas do São Paulo, em qualquer cor fora o preto, o branco ou o vermelho fere o estatuto, ao citar o artigo 129: “As cores do São Paulo Futebol Clube são as da bandeiras paulista, vermelha, branca e preta”.

Segundo os termos do documento, há apenas dois modelos aceitáveis de uniforme do São Paulo:

O de número 1, “composto de camisas brancas, tendo à altura do peito três faixas horizontais, vermelha, branca e preta, nessa ordem, cobertas inteiramente pelo emblema, triângulo isósceles. As faixas vermelha e preta com cinco (5) centímetros de largura e a branca com 2,5 centímetros”.

O de número 2, “composto de faixas verticais vermelhas, brancas e pretas alternadas, nessa ordem, e na altura do coração o emblema, triângulo isósceles. A largura das faixas vermelhas e pretas é de 4,5 centímetros, e a branca de 1,5 centímetro”.

A ação acusa, ainda, que a produção de camisas comemorativas atendem apenas a interesses de marketing.

Apesar de o marketing desenvolver os conceitos em conjunto com a fornecedora, a ação passa pela aprovação do conselho deliberativo.

O conceito da terceira camisa está definido, e os lançamentos anuais estão previstos para acontecer até pelo menos 2019.


Aliado de Pimenta mira em Leco para chegar à presidência do conselho
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Eduardo Ohata

O presidente do Comitê de Ética do São Paulo, Opice Blum, mira no presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, em sua recém-inaugurada campanha à presidência do conselho deliberativo do clube.

“Tenho muitas ideias para o conselho deliberativo”, explica Blum, aliado do oposicionista José Eduardo Mesquita Pimenta. “Quero um conselho com mais agilidade. Por exemplo, encaminhei ao [atual presidente do conselho, Marcelo] Pupo o processo do caso Jorginho Paulista, que tem como réu o Leco, que por sua vez protocolou sua defesa no dia 9 de janeiro. Só que até agora o processo não retornou para eu dar continuidade.”

Pupo, que é candidato à reeleição, confirma que o processo não retornou ao Comitê de Ética, mas discorda do comentário de Blum.

“Nada está parado ou arquivado”, justifica Pupo. “O que aconteceu é que o novo estatuto que foi aprovado no fim do ano precisava passar por uma regulamentação, inclusive na parte disciplinar, que dispõe sobre infrações e penalidades, o que foi feito na última quinta-feira.”

Caso seja eleito presidente do conselho deliberativo, no pleito previsto para o próximo dia 18, Blum abrirá mão da presidência do Comitê de Ética.

 


À la Champions, Paulista pode ter teto de 25 inscritos, e uso livre da base
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Eduardo Ohata

A Federação Paulista de Futebol encaminhará aos clubes uma proposta que atende a uma de suas principais reivindicações: Condições para escalar atletas de suas bases no Paulista para propiciar experiência a eles.

Hoje, alegam cartolas de clubes que disputam o Paulista, incluindo os quatro grandes, o limite de 28 inscritos por time impede a inclusão de muitos garotos da base em suas equipes. Com tão poucas vagas na competição, têm que colocar suas fichas em profissionais tarimbados, e não apostar e jovens promessas.

A proposta para o Paulista-2018, segue o exemplo do que é feito na Champions e em algumas ligas da Europa: Diminuir o limite de 25 inscritos do profissional, porém permitir a inscrição de um número ilimitado de atletas da base.

Dentro da federação, há o entendimento de que limitar é importante para a saúde financeira dos clubes, que não podem contratar jogadores a qualquer custo.

A proposta tem como idealizadores o presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, e o vice de integração com atletas, Mauro Silva, que ouviram os questionamentos dos clubes.

A ideia será apresentada e debatida com os clubes, que decidirão a forma adotada para o ano que vem.

Pelo menos um técnico de clube “grande” da capital já discutiu a ideia da redução de 28 para 25 inscritos e a liberação da base com Mauro Silva, o blog apurou.

Um ponto importante que precisa ser definido, caso a proposta seja aceita, é qual a definição de “base”. É necessário responder questões como “quantos anos cada jogador deve estar em seu clube para que possa ser inscrito como jogador de base daquele time”?

Uma das tendências mais fortes, adotada na Europa, é estabelecer 18 meses como período mínimo de permanência no clube para que o jogador seja considerado da sua “base”.

Essa exigência do período mínimo da ligação do atleta com o clube visa evitar que uma equipe adquira um jogador de outra equipe e o inscreva pouco tempo depois como se fosse um produto de sua própria categoria de “base”.

Além disso, será necessário definir qual é a idade limite para que o jogador seja considerado da “base”. A ideia mais forte, por enquanto, é que ele seja sub-20.


Globo só negocia com São Paulo após eleição, e retira proposta de R$ 20 mi
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Eduardo Ohata

A Globo só voltará a negociar os direitos de TV aberta do Brasileiro válidos a partir de 2019 com o São Paulo após a eleição à presidência do clube, marcada para abril, o blog apurou.

A emissora retirou da mesa de negociação proposta de R$ 20 milhões de luvas, realizada em dezembro passado. Na oportunidade, a oferta foi vetada pelo conselho deliberativo do clube por 78 votos contra 60, e foi comemorada como vitória política pela oposição.

Nos dias que antecederam a sessão, na qual o diretor financeiro, Adilson Alves Martins explicou como seria usado o dinheiro, conselheiros oposicionistas apontaram que havia o risco de esse dinheiro ser utilizado em ações eleitoreiras visando a campanha de reeleição do presidente Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco.

Falava-se, por exemplo, que Leco buscaria grandes contratações para alavancar dentro de campo sua campanha.

A Globo reconheceu que é inútil negociar em clima de eleições, após ter comprovado que interesses políticos pautam as decisões do conselho deliberativo. Por isso mesmo, a emissora apenas voltará a negociar os direitos de TV aberta depois do resultado do pleito.

Porém a emissora alerta que não necessariamente reapresentará a proposta de R$ 20 milhões de luvas que havia feito em dezembro. Aquela proposta já deixou a mesa de negociação com o clube do Morumbi.

A situação econômica do Brasil, que atravessa uma forte crise, foi citada várias vezes como fator a influenciar o valor a ser proposto.

A busca por outros direitos de transmissão também é citado como variável que pode interferir no cenário da retomada das negociações.

Além disso, no momento, a Globo é a única TV aberta a se interessar pela transmissão do Brasileiro a partir de 2019. Na TV por assinatura, o SporTV enfrenta a concorrência do canal Esporte Interativo.

Sem contar com o dinheiro da Globo, o clube dirigido por Leco lançou mão de empréstimos para honrar seus compromissos no início do ano.

O candidato da oposição é o ex-presidente José Eduardo Mesquita Pimenta.


Pimenta aponta herança de Aidar na gestão Leco e diz que não lhe dará cargo
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Eduardo Ohata

O ex-presidente do São Paulo e candidato de oposição, José Eduardo Mesquita Pimenta, nega que pensou em oferecer cargo ao também ex-presidente Carlos Miguel Aidar e acusa a situação, de Leco, de carregar uma forte “herança” ligada a Aidar.

Pimenta aponta que há vários cartolas que integraram a gestão Aidar nos quadros da atual gestão no Morumbi.

“A situação quer encobrir a realidade querendo me acusar de apoiar Aidar, o que é um grande absurdo, uma grande mentira”, rebate Pimenta. “Já eles têm em seus quadros boa parte da turma que geriu o São Paulo na era Aidar.”

Declarações de Pimenta, captadas pelas TVs durante evento de inauguração de seu comitê eleitoral, esta semana, foram interpretados como uma oferta de cargo a Aidar da parte de Pimenta, em uma eventual gestão sob seu comando.

“Não existe pena permanente, na legislação brasileira não existe pena perpétua. Eventualmente podemos rever isso”, declarou Pimenta durante o evento, ao ser questionado sobre a exclusão de Aidar.

Pimenta procurou contextualizar, nesta sexta-feira, a sua polêmica declaração.

“Fiz referência às leis brasileiras e ao modelo de sociedade na qual o São Paulo se enquadra. Aidar teve grandes feitos no passado, mas se perdeu em seu retorno. Que um dia encontre a redenção dos seus atos. Mas comigo não trabalhará.”

Entre os cartolas que Pimenta apontou que ocuparam/ocupam cargos nas gestões Aidar e Leco estão Roberto Natel, Carlos Caboclo, Harry Massis Junior, Marcos Francisco de Almeida, José Moreira, Mário Jorge Ramon Quezada Paredes, Manuel José Mendes Moreira, Fernando Bracalle Ambrogi, Carlos Henrique Sadi, Rubens Antônio Moreno, Silvio Paulo Médici, José Alexandre Médicis, Vinicius Pinotti e Ataíde Gil Guerreiro, que rompeu com Aidar e chegou a agredi-lo.

Além de diretores, Pimenta aponta outros aliados de Leco que integraram a gestão de Aidar: João Paulo de Jesus Lopes, Júlio Casares, Leonardo Serafim dos Anjos e Osvaldo Vieira de Abreu.

Pimenta tem ao seu lado os ex-vices de Aidar Antônio Donizeti Gonçalves, o Dedé, e Douglas Schwartzmann, e o ex-diretor Dorival Decoussau.