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Arquivo : Santos

Clubes e autoridades estudam torcida única para além de clássicos paulistas
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Eduardo Ohata

Presidentes e representantes de clubes e autoridades estudam estender a prática da torcida única para além dos clássicos paulistas.

A ideia foi lançada na última quarta-feira em reunião com presidentes de Palmeiras e São Paulo, representantes de Corinthians e Santos, Federação Paulista de Futebol, autoridades policiais (PM, choque, polícia civil) e Ministério Público, presidida pelo secretário de segurança do Estado, Mágino Alves Barbosa Filho.

Assim, jogos com histórico de violência e alto risco envolvendo um time paulista e um visitante, como por exemplo, Corinthians e Vasco ou Palmeiras e Flamengo, correm o risco de ter as portas abertas apenas para a torcida do clube mandante. Não houve objeções à ideia durante o encontro.

O promotor Paulo Castilho, que participou da reunião, aponta para números para defender a eficiência do conceito de torcida única.

“De 2015 para 2016, houve aumento de público em clássicos de torcida única, de 290 mil para 360 mil pessoas”, diz Castilho. “Houve 11% a mais de mulheres e crianças nessas partidas.”

Na média geral, na comparação entre 2015 e 2016, houve uma redução de 250 PMs por jogos, o que é creditado aos jogos de torcida única, por Castilho.

Entre outros números ligados à segurança, foram expedidos em 2016 pelo juizado de torcedores 97 mandados de prisão, além de cerca de uma centena de mandados de busca e apreensão, quebras de sigilos e escutas telefônicas no Estado relacionados a torcedores. Entre 180 e 200 t0rcedores foram denunciados e processados e mais ou menos 400 foram afastados dos estádios no ano.

Outra iniciativa cuja extensão é estudada é a do cordão de isolamento externo que acontece na Allianz Parque e que também ocorreu na Copa, na Arena Corinthians, nos dias de jogos. Ela poderá ser levada também ao Morumbi, Pacaembu e Arena Corinthians por conta de sua eficiência na prevenção a roubos e outros incidentes.

 


Está fora dos planos da Globo compartilhar jogos com Esporte Interativo
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Eduardo Ohata

Não está nos planos da Globo/Globosat compartilhar partidas do Brasileiro na TV fechada com o Esporte Interativo, o blog apurou junto a executivos da emissora baseada no Rio.

O SporTV, o braço na TV fechada da Globosat, e Esporte Interativo, canal do grupo Turner, disputam os direitos do Nacional a partir de 2019. Segundo a Lei Pelé, para que uma partida de futebol seja transmitida, é necessário que os dois times participantes tenham contratos assinados com a mesma emissora. Não prevalece o mando de campo.

Como cada canal fechou com um grupo de times, várias partidas do Brasileiro automaticamente não serão exibidas na TV a cabo.

O que a Globo/Globosat já fez foi fechar os direitos de TV aberta e pay-per-view com a Ponte Preta, que fechara jogos da TV por assinarura com o Esporte Interativo. Ou seja, adquiriu os direitos, mas para mídias diferentes.

Dentro da Globo, o consenso é de que não haverá acordo com o canal rival, já que o SporTV reúne um volume de clubes assinados com o canal suficiente para contemplar os dois jogos do Brasileiro exibidos na TV por assinatura por rodada. Então, não há necessidade, ou interesse, de uma composição com o Esporte Interativo.

O SporTV fechou com 23 clubes (apesar de entrar na sua conta o Santa Cruz, que o Esporte Interativo também alega ter sob contrato), entre os principais Corinthians, São Paulo, Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco, Atlético-MG, Cruzeiro, Grêmio e Internacional (a partir de 2021).

O Esporte Interativo tem entre os destaques para o Brasileiro na TV fechada, a partir de 2019, Santos, Palmeiras, Internacional (até 2020), Atlético-PR e Coritiba.


Após ouvir Santos, SP veta proposta de Abílio em projeto de novo estatuto
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Eduardo Ohata

EDUARDO OHATA E PEDRO LOPES

Membros da comissão de sistematização que trata da reforma do estatuto do São Paulo, presidida pelo advogado Carlos Eduardo Ambiel, consultaram cartolas do Santos antes de entregar seu projeto. Ouviram que o modelo atual da escolha de diretoria adotado pelo clube da Vila Belmiro, similar à proposta de comitê executivo apresentada por Abílio Diniz, dificultaria a governabilidade do clube.

A reforma do estatuto é uma das principais bandeiras do presidente são-paulino Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, que saiu em uma assembleia marcada por forte campanha contrária da oposição. Leco e Abílio estão em pontos opostos. Para viabilizar a reforma, Leco contou com o apoio do presidente do Conselho, Marcelo Abranches Pupo Barboza.

No modelo proposto por Abilio, os 9 a 11 membros do comitê executivo seriam eleitos pelas diferentes frentes do conselho deliberativo. Esses, por sua vez, elegeriam o presidente e o vice, em uma eleição indireta, e teriam voz em todas as decisões tomadas no clube.

Pela versão do estatuto que acaba de ser entregue pelo comitê são-paulino, o conselho de administração terá nove membros: o presidente e o vice, que serão eleitos pelo conselho (hoje o presidente aponta o vice), e mais sete integrantes.

As indicações dos sete membros partiriam do conselho deliberativo (2), para garantir visões diferentes ao do presidente, do conselho consultivo (1), pela experiência de seus membros, e pelo próprio presidente (4), o que lhe garantiria governabilidade.

Dos quatro indicados pelo presidente, três viriam de fora do clube, para oxigenar o ambiente e diminuir o risco de decisões baseadas em paixões clubísticas, e um do conselho deliberativo.

Na proposta do novo estatuto, o clube seguiria com o modelo presidencialista. O Conselho de Administração seria responsável por aprovação de contratos, teto para investimentos, cobrança do cumprimento das políticas estabelecidas, entre outros pontos. Por outro lado, o órgão não participaria das decisões do dia a dia, como a definição de um novo treinador ou contratação de um jogador, que ficaria a cargo de uma diretoria executiva de futebol.

Cartolas do clube do Morumbi, como o ex-secretário nacional de futebol Rogerio Hamam, que assessora a comissão, ouviram de seus pares do Santos que a simples contratação ou venda de jogadores frequentemente se tornam pesadelos políticos quando tem que ser referendados pelo conselho, já que cada grupo tem uma visão diferente. Por isso mesmo, no Santos, já há a ideia de uma nova reforma estatutária.

Também foram ouvidos dirigentes do Flamengo e Grêmio.

O ponto em comum entre a proposta de Abílio e a do comitê de reforma é a figura do executivo remunerado (entre 3 e 9), provavelmente em áreas como jurídico, marketing, futebol, estádio etc.

O novo modelo acabaria com os cargos de vice-presidentes estatutários e não-remunerados. Atualmente há vice-presidente em cinco áreas: futebol, comunicações e marketing, administração e finanças, social e de esportes amadores, e patrimônio. A única que poderia ser mantida é a vice-presidência social.

Confira outras alterações relevantes na proposta do novo estatuto:

– Mandato de quatro anos para presidente e vice, sem reeleição (atualmente o mandato é de três anos, com uma reeleição)

– Nova data para eleições em dezembro (no atual formato, as eleições ocorrem em abril, no meio da temporada)

– Mudança de 240 para 260 conselheiros (esses 20 novos serão eleitos, para alterar a proporção com vitalícios)

– Possibilidade de separar o futebol do social. Seria feito um estudo nos próximos 12 meses após a aprovação do estatuto para ver a viabilidade de isso acontecer


Globo e Esporte Interativo dividem transmissão ao vivo de Santos x Benfica
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Eduardo Ohata

A Globo, na TV aberta, e o Esporte Interativo, na TV fechada, transmitirão o amistoso entre Santos e Benfica, marcado para o dia 8 de outubro, às 16h20. A Globosat, por meio do SporTV, seu braço na TV a cabo, e Esporte Interativo, travam disputa pelos direitos do Brasileirão na TV fechada a partir de 2019.

“A Globo nos procurou na sexta-feira e, como é parceira, fechamos com ela para a TV aberta”, comentou o presidente santista, Modesto Roma. “Já havíamos fechado na TV por assinatura com o Esporte Interativo, desde a época em que negociávamos [com o canal os direitos do Brasileiro na TV a cabo a partir de 2019].”

A transmissão da partida pela Globo indica, uma vez mais, que não há represálias da parte da emissora em relação aos clubes “rebeldes”.

Na Globo, aliás, foi bem recebida a disposição e flexibilidade de Modesto em permitir que o horário da partida fosse alterado das 16h para as 16h20, para acomodar a grade da emissora. Por outro lado, favorece o clube o fato de isso permitir maior tempo de exposição das placas no campo.

A partida faz parte de uma série de eventos em comemoração aos 100 anos da Vila Belmiro.  A Globo exibirá para todo o Estado de São Paulo, capital e interior e, para transmitir o jogo ao vivo, adapta sua programação paulista para permitir o encaixe da partida.

Santos e Benfica já decidiram um Mundial, em 1962. Foi o primeiro mundial do Santos de Pelé.

A partida terá, também, transmissão via internet pelo acordo com a Globosat.


Em ação no STJD, Santos acusa árbitro de jogo com Inter de fraudar súmula
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Eduardo Ohata

O Santos encaminhou ao STJD ação contra a arbitragem da partida contra o Internacional, pela 23ª rodada do Brasileiro, que culminou com a expulsão de Lucas Lima aos 45 minutos do primeiro tempo por conta de o meia ter retardado o início do jogo.

A partida, que causou muita polêmica, foi comandada pelo árbitro Rodrigo Batista Raposo (DF/ASP-Fifa).

O blog apurou que, não satisfeito com a representação, na qual cita fraude na súmula e abuso em relação a outros santistas, o presidente santista, Modesto Roma, encontrou-se com o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, para discutir o assunto. Del Nero prometeu providências.

Em sua representação, assinada por Modesto, o Santos requere a avaliação técnica da partida, “com atenção especial para a análise das advertências (cartões amarelos) ao atleta Lucas Lima…”

Um segundo documento, que acompanha o requerimento argumenta que “a descrição dos fatos em súmula não corresponde à realidade do ocorrido [na partida]”.

Segundo o Santos, uma análise de um vídeo, que também foi encaminhado à CBF pelo clube, “demonstra claramente que o atleta não retardou o reinício da partida”, como o árbitro alegou.

“O [atleta] havia sofrido falta [no primeiro amarelo]. Ao se levantar, se dirigiu à lateral de campo para receber o passe. Como o cobrador da falta se recusou a efetuar o passe curto, o mesmo se dirigiu à bola pois tentaria um lançamento. Com seu colega de equipe marcado, desistiu do lançamento e cobraria curto, quando então foi advertido pelo árbitro… É possível perceber [pelo vídeo] que entre o apito do árbitro para cobrança de falta e a aplicação do cartão se passaram meros e irrisórios 10 segundos”.

Sobre o segundo cartão amarelo, justificado sob o argumento de “conduta antidesportiva ao retardar o reinício da partida no momento que colocou a bola no quarto de círculo e se posicionou para executar o tiro de canto e em seguida deixou a cobrança para seu companheiro”, o clube também nega a versão do árbitro:

“Novamente, entre o posicionamento da bola no quarto círculo e a apresentação do segundo amarelo, se passaram 9 segundos”.

O questionamento, porém, não se limita apenas à expulsão de Lucas Lima.

“O árbitro não só agiu de maneira abusiva com vários atletas da equipe do Santos F.C., como também pretendia determinar quem deveria ser o cobrador de faltas e escanteios por parte da equipe visitante. Além disso, fraudou a súmula, ao tentar justificar sua abusiva conduta com relatos distantes da realidade, infringindo em duas infrações disciplinadas no CBJD”.

As penas cabíveis, caso as acusações do Santos sejam acatadas, são de suspensão de 30 a 360 dias, com possível multa entre R$ 100 e R$ 1.000 (por deturpar fatos ocorridos); e suspensão de 15 a 180 dias, com possível multa entre R$ 100 e R$ 1.000 (por prática de abuso de autoridade).

Até a 23ª rodada do Brasileiro, haviam acontecido 10 expulsões no primeiro tempo, 7 por lances físicos e 3 por reclamações ou atraso no reinício da partida.

Moshen (Grêmio) foi expulso aos 35 minutos, com cartão vermelho direto, por agredir verbalmente o árbitro; Roberto Torres (Figueirense) foi expulso aos 41 minutos por reclamar da marcação da arbitragem; e Lucas Lima foi expulso aos 45 minutos (segundo amarelo) por, segundo a arbitragem, retardar o reinício da partida.


Ausências apontam esvaziamento paulista em movimento por Liga Sul-Americana
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Eduardo Ohata

Os presidentes dos quatro principais clubes paulistas deixaram de ir ontem à reunião em São Paulo, com lideranças de vários clubes do Brasil e que foi desmembrada em sub-reuniões, com participantes e pautas distintas: Primeira Liga, reivindicações à CBF e, extra-oficialmente, a formação da Liga Sul-Americana, que pretende fazer frente à Conmebol.

Os presidentes de Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Santos foram representados no encontro de ontem por seus respectivos departamentos jurídicos. Segundo fontes com trânsito entre cartolas desses clubes, sua ausência em bloco indica uma tendência de esvaziamento dos paulistas do movimento para a criação da Liga Sul-Americana.

Nem o santista Modesto Roma, um dos que nos últimos meses vinha criticando abertamente a Conmebol, esteve na reunião de ontem.

Está prevista uma nova reunião, para o próximo dia 19, em Montevidéu (Uruguai), para o lançamento oficial do grupo.


Confira quem foi que sondou o Santos e ofereceu proposta por Leandro Damião
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Eduardo Ohata

Leandro Damião em ação pelo Betis, em março (Xinhua/UE Syndication/ZUMAPRESS)

Leandro Damião em ação pelo Betis, em março (Xinhua/UE Syndication/ZUMAPRESS)

O Atlético-MG, que no passado já havia manifestado interesse em Leandro Damião, voltou a sondar o Santos com interesse no centroavante como reforço para o Campeonato Brasileiro, este blog apurou.

Mas se o clube mineiro não chegou a apresentar uma proposta formal, um time de fora do Brasil se antecipou e já o fez.

Trata-se do Athletikos Podosferikos Omilos Lefkosias, ou simplesmente Apoel, do Chipre, que apresentou proposta oficial ao clube.

O Apoel tem tradição em contar com brasileiros em suas fileiras, o que o levou a participações surpreendentes na Liga dos Campeões.

Já o Atlético-MG, que tem o ex-santista Robinho em seu elenco, chegou em 2014 a brigar pelo jogador, porém perdeu a disputa pelo atacante para o rival Cruzeiro, cuja camisa o atacante defendeu no ano seguinte.

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Disputa entre Globo e EI permite que times ganhem sem jogar. Confira como
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Eduardo Ohata

Ganhar milhões sem suar a camisa, sem nem ao menos pisar no gramado. E nem será necessário acertar na loteria. Graças à disputa entre Globo e Esporte Interativo pelos direitos do Brasileirão na TV fechada, essa já é a realidade de pelo menos 12 clubes de futebol.

A conta é simples: Se o Brasileiro tem a participação de 20 clubes e, juntas, Globosat, via Sportv, e Esporte Interativo já assinaram com 31 clubes e certamente uma das duas fechará com o Palmeiras, único “grande” ainda livre no mercado, totalizando 32 clubes, 12 deles terão usufruído das milionárias luvas oferecidas pelas duas emissoras sem precisar suar a camisa.

Este blog apurou com as emissoras que negociam os direitos e com cartolas de clubes que já assinaram que não existe nenhuma cláusula que prevê algum tipo de devolução proporcional das luvas caso seu time não esteja na Série A a partir de 2019. Ou seja, se um time passar o período entre 2019 e 2024, duração dos contratos que estão sendo assinados, na Série B ou C, manterá o valor integral das luvas sem precisar entrar em campo uma vez sequer pela Série A.

As luvas pagas por Globosat e Esporte Interativo, que pertence ao grupo Turner, aos clubes não afetam sua participação na Série B.

“Esse foi um gasto, quer dizer, investimento, que os dois canais tiveram que fazer”, definiu ao blog Bernardo Ramalho, diretor do Esporte Interativo. “Resta agora aos canais fazer a conta para ver quantas vezes os times terão de jogar nesse período [2019-24] para ter valido a pena.”

A Globosat soma 14 times da Série A e 5 hoje na segunda divisão (Essa lista inclui o Santa Cruz, que também assinou com o Esporte Interativo, mas afirma se tratar apenas de um pré-contrato; a emissora afirma que se trata de um contrato).

Os times com os quais fechou são: Corinthians, São Paulo, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Atlético-MG, América-MG, Grêmio, Sport, Vitória, Chapecoense, Avaí, Náutico, Goiás, Londrina, Santa Cruz e Figueirense. O contrato da maioria deles inclui todas as mídias.

Já o Esporte Interativo tem 6 clubes da Série A, 7 da Série B e 1 da terceira divisão do Brasileiro (Essa lista inclui o Santa Cruz): Santos, Inter, Atlético-PR, Bahia, Ceará, Coritiba, Criciúma, Fortaleza, Joinville, Paraná, Paysandu, Ponte Preta, Sampaio Corrêa e Santa Cruz.

 


Globo fecha com 19º clube direitos de Brasileiro até 2024 na TV fechada
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Eduardo Ohata

A Globo fechou com o 19º clube os direitos de TV do Brasileiro até 2024, o Figueirense, incluindo o de TV fechada e pay-per-view.

A Globosat enfrenta a concorrência do canal Esporte Interativo, do grupo Turner, que nesta terça-feira (19) anunciou em um evento no Museu do Futebol, que fechou com um total de 14 equipes.

Globosat e Esporte Interativo assinaram com o Santa Cruz. O time pernambucano, porém, alega que firmou com o Esporte Interativo é um pré-contrato, com uma cláusula que permite sua saída, informação negada pelo canal, que afirma se tratar de um contrato em pleno vigor. O clube informou que irá à Justiça e se prontifica a devolver as “luvas” (bônus em dinheiro) antecipadas pelo Esporte Interativo.

Com o Figueirense, a Globosat soma 14 times da Série A e 5 hoje na segunda divisão (Essa lista inclui o Santa Cruz).

Os times com os quais havia fechado anteriormente são: Corinthians, São Paulo, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Atlético-MG, América-MG, Grêmio, Sport, Vitória, Chapecoense, Avaí, Náutico, Goiás, Londrina e Santa Cruz. O contrato da maioria deles inclui todas as mídias.

Já o Esporte Interativo tem 6 clubes da Série A, 7 da Série B e 1 da terceira divisão do Brasileiro (Essa lista inclui o Santa Cruz): Santos, Inter, Atlético-PR, Bahia, Ceará, Coritiba, Criciúma, Fortaleza, Joinville, Paraná, Paysandu, Ponte Preta, Sampaio Corrêa e Santa Cruz.

O único “grande” clube solto é o Palmeiras, que é cortejado por Globosat e Esporte Interativo.

 


Globo fecha com mais um e totaliza 18 clubes com quem renovou o Brasileirão
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Eduardo Ohata

A Globo fechou com o Santa Cruz os direitos do Brasileiro de 2019 a 2024 e chegou a 18 clubes com os quais já acertou os direitos na TV fechada, este blog apurou com fonte que participou diretamente das negociações.

A Globosat enfrenta a concorrência do canal Esporte Interativo, integrante do grupo Turner, pelos direitos da competição. O canal chamou a atenção ao conquistar os direitos da Liga dos Campeões.

Além do time pernambucano, a Globo conta agora com Corinthians, São Paulo, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Atlético-MG, América-MG, Grêmio, Sport, Vitória, Chapecoense, Avaí, Náutico, Goiás e Londrina.

O Esporte Interativo, segundo a própria emissora, acertou por enquanto com nove clubes: Santos, Internacional, Atlético-PR, Bahia, Ceará, Joinville, Sampaio Corrêa, Paysandu e Coritiba.

Ao ser questionado se já não deveriam estar na lista Paraná e Fortaleza, o que elevaria o número de clubes com o qual assinou para pelo menos 11, o canal manteve a informação de que foram nove as agremiações com quem fechou oficialmente.

Dos grandes clubes, apenas o Palmeiras ainda não assinou com nenhuma emissora.

Muitas partidas deixarão de ser transmitidas na TV fechada, já que para exibir um jogo, a emissora terá de ter ambos os times sob contrato.