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Band dispensa Téo José, e tem chances remotas de transmitir a Copa do Mundo
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Eduardo Ohata

A Band deixou de renovar o contrato com seu principal narrador, Téo José.  A emissora havia sinalizado, em novembro, que renovaria o contrato com o narrador. Porém posteriormente houve demissão coletiva na Band, que atingiu até quem negociava direitos da Copa.

A saída de Téo José da Band, após um período de 12 anos, foi revelada pelo colunista do UOL Flavio Ricco e confirmada pelo blog.

''Para mim foi uma surpresa, já que em novembro falaram que eu seria mantido, esticaram meu contrato até o fim de janeiro, apesar de ele ter vencido em dezembro. Mas fui avisado ontem [quarta-feira] sobre a decisão'', disse Téo José ao blog. ''Foram quatro meses muito ruins desde outubro do ano passado, quando começou a negociação, narrador sofre com esse tipo de indefinição. A decisão foi deles [Band], por mim ficaria na casa pelo menos mais esse ano. Pode ser que tenha pesado o momento econômico que o país vive.''

A possibilidade de a Band transmitir 32 jogos da Copa ao vivo diminui a cada dia que passa, e esbarra numa cláusula no contrato de sublicenciamento dos direitos de TV com a Globo que exige a apresentação de garantias financeiras. Há quem participe da negociação que já dá o caso como perdido, o blog apurou. A emissora paulista enfrenta dificuldades financeiras. Até quem antes na Band dava como certo que a emissora exibiria as partidas Copa do Mundo da Rússia, agora adota um tom mais sóbrio em relação à possibilidade.

Há tempos circula no mercado o rumor de que a Band conta com três patrocinadores, provavelmente estatais, que teriam interesse em adquirir cotas do Mundial. Porém até o momento a possibilidade não se converteu em realidade.

Como plano ''B'', já foi sugerido nas tratativas a possibilidade de a Band adquirir highlights dos jogos do Mundial, diferentes aos daqueles cedidos gratuitamente por lei, e com custo bem menor do que as partidas ao vivo.

Apesar disso, internamente, a Band diz que ainda está na disputa pelos direitos de transmissão da Copa do Mundo da Rússia.

A Band mantém dois eventos fortemente identificados com a narração de Téo José, a Champions, competição que se estende até maio, e com a qual a Band vinha conseguindo bons índices de audiência na TV aberta, e a Indy. A emissora tem lançado mão nas transmissões esportivas na TV aberta de profissionais da sua rádio e do canal por assinatura Bandsports.

 


Série B corre risco de ficar fora da TV aberta após trato entre Globo e CBF
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Eduardo Ohata

Os jogos da Série B do Brasileiro correm o risco de ficar sem transmissão pela TV aberta em 2018, pois até agora nenhuma emissora ou agência fez à Globo uma proposta oficial para sublicenciamento dos direitos da competição.

Até a edição do ano passado, a Rede TV! exibia uma partida por semana da competição, graças a um acordo entre CBF, a agência Sport Promotions, antiga parceira, e o canal. Todos os outros jogos eram do Grupo Globo para programar nas grades de suas plataformas, inclusive alguns jogos que exibiu regionalmente na TV aberta (não há garantia de que essa iniciativa será mantida em 2018).

A partir da edição deste ano e até 2022, entra em vigor um novo contrato, entre Globo e CBF, que dá ao Grupo Globo o direito de todas as partidas da competição, desta vez sem exceção.

''Temos os direitos até 2022, em acordo envolvendo forte compromisso e investimento do Grupo Globo na competição. Em princípio, vamos de SporTV e Premiere [braço da Globosat no pay-per-view], oferecendo a cobertura ampla, completa, que o Brasil já se acostumou na Série B'', confirmou ao blog o diretor de direitos esportivos do Grupo Globo, Fernando Manuel Pinto.

''Aguardava alguma proposta de TV aberta do mercado, condizente com o grande valor e apelo que a Série B possui, mas nada até agora das redes de TV ou agências que tradicionalmente fizeram gestão desse tema. A CBF, até o ano passado, preservava os direitos e vendia, mediante acordo com uma agência, um jogo por rodada para a TV aberta'', concluiu o executivo do Grupo Globo.

 


Opinião: Ronda Rousey será campeã de firma de telecatch que a contratou
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Eduardo Ohata

Vamos deixar uma coisa clara logo para começo de conversa: As lutas de telecatch, inclusive da WWE, principal promotora do ocidente e com quem a ex-estrela do UFC Ronda Rousey assinou um contrato, são coreografadas e os resultados, combinados. A ação dentro e fora do ringue segue uma trama detalhada (literalmente) em script.

Mas a WWE tem um histórico de colocar em posições de destaque os ex-lutadores do UFC que já teve sob contrato. A partir da década de 90, a empresa passou a investir em enredos mais realistas (para o telecatch), mirando um público com poder aquisitivo, ao invés de pôr no ringue palhaços (literalmente), cobradores de impostos, índios, lixeiros etc, personagens dirigidos a um público infantil.

Ken Shamrock, que perdeu para Royce Gracie na edição inaugural do UFC, conquistou sob o apelido de ''O Homem Mais Perigoso do Mundo'' o título intercontinental, à época segundo cinturão em ordem de importância da promoção.

Dan Severn, campeão do UFC 5, reviveu na WWF a rivalidade com Ken Shamrock, para quem perdeu no UFC 6 e a quem derrotou no UFC 9. Em um episódio, subiu ao ringue de terno, gravata e sapatos, para confrontar um lutador e torturá-lo ao aplicar uma chave.

Brock Lesnar foi campeão da WWE antes de conquistar o cinturão dos pesados do UFC, e posteriormente retornou à WWE, onde é o atual campeão universal.

No caso de Ronda, há razões adicionais para acreditar que no futuro ela disputará a conquistará um cinturão feminino da promoção: a WWE tem investido em consolidar uma robusta divisão feminina, dado maior ênfase das mulheres na programação, permitindo inclusive que façam a luta principal do principal programa semanal da franquia, e a reação empolgada do público à entrada de Ronda na arena na Filadélfia no último domingo. Ajudou a ''ganhar'' o público Ronda ter entrado com uma camisa que trazia o apelido de um dos maiores ídolos do telecatch, ''Rowdy'' Roddy Piper (para quem ela pediu permissão para emprestar o apelido para usar no UFC).

Os programas semanais da WWE são um tipo de novela na qual a resolução das questões são quase sempre resolvidos no ringue. É aí que mora o calcanhar de Aquiles de Ronda, já que apesar de ela ter experiência como atriz (''Os Mercenários 3'', ''Velozes e Furiosos 7'' etc), a ex-campeã do UFC não chega nem perto de um Conor McGregor ou um Chael Sonnen no trash talking (provocações).

Mas há soluções para isso. No caso de Shamrock foi criar um personagem meio louco, que falava pouco e entrava meio que em transe. No caso de Lesnar, arrumaram para ele um manager, que é seu porta-voz e fala, lança desafios e provoca os futuros rivais por ele.

No Brasil, os programas semanais da WWE (mas não os especiais vendidos nos EUA em pay-per-view) são exibidos pelo canal Fox Sports 2.


Ex-cartolas do Cruzeiro questionam decisão de diretoria de segurar o elenco
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Eduardo Ohata

Cartolas da gestão anterior do Cruzeiro, como o ex-presidente Gilvan Tavares, têm questionado com interlocutores o fato de a direção atual lamentar sobre as dívidas do clube, ao mesmo tempo em que enumeram propostas que recusaram por jogadores do elenco.

O argumento é o de que se a atual gestão negociasse o zagueiro Murilo, consultado pelo Benfica, Arrascaeta, após interesse do Orlando City, Thiago Neves, que chamou a atenção do Al-Hilal e Lucas Romero, alvo de proposta do mexicano Veracruz, o clube levantaria fundos suficientes para saldar a dívida com a Fifa de cerca de R$ 50 milhões, e ainda sobraria um salto para o time contratar reforços.

O cálculo dos ex-cartolas em relação ao valor que as negociações dos quatro atletas renderiam é mais conservador do que o divulgado: R$ 64,6 milhões. Eles ressaltam que, além da dívida, o clube conta com ativos, valorizados pelo pentacampeonato da Copa do Brasil, que poderiam ser utilizados para saldar a dívida com a entidade que controla o futebol mundial.

Segundo a nova administração do clube, porém, a resolução da dívida é um assunto mais complexo, e afirma que houve apenas uma proposta oficial dentre os quatro citados, apesar de cartolas terem indicado que enfrentaram interesse de clubes para manter o elenco.

''A atual gestão do Cruzeiro contratou uma empresa de auditoria para verificar a real situação de dívidas do clube. Nossa dívida não é só na Fifa. Há outras situações que também precisam ser equacionadas. Sobre propostas a jogadores, a única oficial que o Cruzeiro recebeu foi pelo meia Thiago Neves, mas o jogador não aceitou ser transferido'', informou o clube, por meio de nota.


Globo quer centralizar ‘merchan’ social de apresentadores de esporte
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Eduardo Ohata

O Grupo Globo deu um ''puxão de orelha'' em apresentadores de esporte de seus canais que postaram em suas mídias sociais, de forma ostensiva e tom elogioso, produtos ou serviços com os quais teriam sido presenteados por empresas. Trata-se de um tipo de ''merchan'' informal, sobre o qual a Globo ou o SporTV, seu ''braço'' esportivo na TV por assinatura, não vinham exercendo qualquer controle.

Com a criação de um departamento que se dedicará a assuntos relacionados aos talents (apresentadores, comentaristas e repórteres) na Globo, a questão passou a ser monitorada em mais detalhes. Uma ideia em estudo é que o Grupo Globo monetize sobre o papel de influencers desempenhado por seus profissionais do esporte, que rotineiramente atraem milhares de seguidores às mídias sociais.

Ou seja, em vez do contato direto das empresas com os profissionais, ele passaria a ser intermediado pelo Grupo Globo, o blog apurou.

Procurado pelo blog, o Grupo Globo comentou sobre o assunto profissionais de esporte e mídias sociais que ''estamos estudando novas possibilidades para o formato e, tão logo sejam definidas, serão compartilhadas com casting e clientes''.

Na edição deste ano do Paulista, a Globo introduziu uma inovação ao permitir que os narradores citassem o nome de seus patrocinadores durante as transmissões, conforme antecipado pelo blog do Stycer. No caso, a emissora alega que se trata simplesmente de uma nova forma de ''entrega'' aos patrocinadores dos produtos de esporte da casa.

Uma política mais restritiva em relação à divulgação de marcas em redes sociais acontece desde o ano passado, como revelou o blog Notícias da TV.


Estatuto impõe teto a investimentos da Crefisa em contratações no Palmeiras
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Eduardo Ohata

O estatuto do Palmeiras impõe um teto de 30% do valor do orçamento os aportes da patrocinadora Crefisa nas contratações de reforços para a equipe. O artigo passou a ter influência no acordo entre clube e financeira após alteração no contrato entre as partes, divulgada nesta semana.

Um artigo dita que o Palmeiras pode pegar, no máximo, um montante correspondente a 30% do valor do orçamento anual como empréstimo. Se for ultrapassado, terá que passar pela análise do COF (Conselho de Orientação Fiscal) e crivo do Conselho Deliberativo do clube.

Cartolas do clube do Parque Antarctica, com auxílio de dois membros do COF, analisam se houve estouro do limite em 2017, segundo informou o presidente do conselho deliberativo, Seraphim del Grande. Mas o dirigente adianta que, por conta do faturamento registrado pelo Palmeiras na temporada passada, acima de R$ 500 milhões, é altamente improvável que o estatuto tenha sido ferido.

Seraphim, porém, reconhece que o artigo poderá afetar a forma como o clube vinha contratando seus reforços. ''Se em 2018 o presidente do Palmeiras fizer empréstimos que no total passem dos 30% do orçamento, terá de consultar o COF'', esclarece Del Grande. ''Daqui para a frente, contratação terá de ser uma ou outra, de jogador bom, mas não toda hora; não vai dar mais para contratar atletas que serão pouco usados como Fabiano, Raphael Veiga ou Wellington''. Destes citados pelo presidente do conselho, somente Fabiano foi contratado com dinheiro da Crefisa.

O ex-vice de futebol Roberto Frizzo, que foi orientado pelo COF a não fazer contratações durante a gestão de Arnaldo Tirone por motivos financeiros, mas diferentes à regra dos 30%, é um dos que lembraram do que dita o estatuto. ''Estou lembrando pelo bem do clube, já que em determinadas situações o presidente pode ser punido.''

Integrantes do COF mostraram interesse na alteração do contrato com a Crefisa e fizeram perguntas sobre o assunto ao presidente do Palmeiras, Mauricio Galiotte, durante reunião do órgão nesta semana. Conselheiros já adiantaram que pretendem buscar informações durante a reunião ordinária do conselho deliberativo, marcada para a próxima segunda-feira (29).

Segundo a assessoria de imprensa do Palmeiras, ''a diretoria entende que todos os contratos foram assinados dentro das normas do estatuto do clube''.

 


Globo transmitirá final da Copa São Paulo na TV aberta para o país inteiro
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Eduardo Ohata

A Globo transmitirá a final da Copa São Paulo, entre Flamengo e São Paulo, nesta quinta (25), a partir das 10h, na TV aberta ao vivo para o Brasil inteiro. A transmissão será para a rede, segundo Globo e FPF (Federação Paulista de Futebol), organizadora da Copinha.

Outras finais tiveram transmissões de abrangência nacional, nas edições de 2015, que caiu em um domingo e foi encaixada na programação do ''Esporte Espetacular'', e em 2016, a iniciativa foi por conta de a final reunir Corinthians e Flamengo, dois dos times mais populares do país.

Desta vez, porém, a ideia, que já vinha sendo debatida há algum tempo, ganhou força dentro da Globo por dois motivos: os bons índices de audiência alcançados pelas partidas do Brasil no Mundial sub-17 exibidas no ano passado, e dos jogos de competições nacionais como semifinais da Copa do Brasil e Libertadores para fora de suas praças habituais.

Há, dentro da emissora, um novo entendimento de que vale a pena investir também em competições de base do futebol. Ajudou, claro, a decisão reunir dois dos maiores clubes do país e o calendário do futebol nacional ainda não estar totalmente aquecido.

A Federação Paulista de Futebol fez um trabalho para que essa fosse a edição da Copa São Paulo com o maior número de jogos exibidos.

 


Órgão da Fifa e CBF derrubam regra de 5 substituições no Estadual do Rio
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Eduardo Ohata

A Federação de Futebol do Rio de Janeiro, interpelada pela IFAB (International Football Association Board), órgão que regulamenta as regras do futebol, e pela CBF, cancelou a regra anunciada como novidade para esta temporada que permitia até cinco substituições nas partidas do Estadual do Rio.

A entidade explica que não tinha conhecimento de que o Estadual do Rio constava das exceções à regra que permite até cinco substituições em partidas de campeonatos de menor importância. No entendimento da Ferj, só faziam parte das exceções competições que davam vaga em competições continentais.

A resolução da Ferj, que derruba a regra das cinco substituições, assinada por Marcelo Carlos Nascimento Vianna, diretor do departamento de competições da Ferj, entra em vigor a partir da quarta rodada do Estadual do Rio a ser realizada no fim de semana.

A IFAB entrou em contato com Walter Feldman, secretário-geral da CBF, esclarecendo que a regra das cinco substituições não vale para competições envolvendo a equipe que disputa a divisão principal de uma federação ou confederação, o blog apurou.

 

 


Libertadores pretende realizar leilão de direitos de TV em fevereiro
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Eduardo Ohata

A Conmebol, por meio do grupo formado pelas agências de marketing IMG e Perform, pretende realizar o leilão dos direitos de transmissão da Libertadores em fevereiro, o blog apurou.

O leilão da Libertadores é esperado ansiosamente pelo mercado não apenas pelas emissoras, mas também por agências concorrentes, que ''seguram'' os leilões de suas propriedades para evitar a competição direta com a Libertadores, caso da Champions, por exemplo.

Os direitos da Libertadores entre 2019 e 2022 interessam aos quatro principais canais de esporte na TV por assinatura: SporTV, Fox Sports, ESPN e Esporte Interativo. Na TV aberta, os jogos do torneio continental são transmitidos atualmente pela Globo.

O novo formato do leilão, apresentado pela IMG/Perform informalmente ao mercado, é totalmente inédito para o mercado brasileiro. Os direitos foram divididos em quatro pacotes diferentes, que se forem mantidos impedirão o sublicenciamento dos direitos dos jogos do canal ganhador a emissoras parceiras, como acontece atualmente entre Fox Sports (atual detentor) e SporTV (sublicenciada).

Um fato que está no radar dos vários representantes das emissoras é o provável inflacionamento dos valores dos direitos da Libertadores, dado os altos valores acertados como garantia à Conmebol pelo grupo IMG/Perform.


Globo exige garantias financeiras, e Copa do Mundo na Band fica indefinida
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Eduardo Ohata

Uma cláusula no contrato de sublicenciamento dos direitos de transmissão da Copa do Mundo da Globo para a Band, na TV aberta, que condiciona a assinatura à apresentação de garantias financeiras é o principal empecilho na negociação entre as duas emissoras, o blog apurou. A Band vem enfrentando dificuldades financeiras, o que implicou por exemplo na demissão de centenas de profissionais.

As emissoras haviam chegado a um acordo verbal em outubro do ano passado para o sublicenciamento parcial do Mundial deste ano. A informação de que a Copa pela Band está sem grande perspectiva de acerto foi dada pelo colunista do UOL, Flavio Ricco.

Houve sinalização da parte do mercado publicitário à Band de que haveria interessados em adquirir cotas de patrocínio, o que não se materializou até o momento. Mas interessados que procuraram a Band posteriormente à divulgação do acerto com a Globo ouviram de representantes da emissora que o canal exibiria cerca de metade dos jogos da Copa, incluindo todas as partidas da seleção brasileira.

Apesar de a negociação entre Band e Globo, que se levada a cabo teria aspectos positivos para ambas as partes, ter emperrado, há na Band quem aposte que, dada a relevância de um Mundial, a situação será resolvida após a resolução de uma questão mais urgente na emissora, o ajuste da grade de programação, com a acomodação dos programas dos apresentadores Catia Fonseca e Amaury Jr., entre outros. A troca de pessoal na emissora do Morumbi tampouco facilita a situação.

Plano B

Em meio ao pessimismo que permeia a negociação dos direitos da Copa, o fato de a Band ser uma parceira de longa data da Globo já faz um ''plano B'' ser estudado, o sublicenciamento dos highlights dos jogos da Copa do Mundo. Trata-se de um pacote com conteúdo diferenciado ao dos highlights que por lei têm que ser cedidos pela detentora dos direitos às demais emissoras.

A Globo já acertou contrato de sublicenciamento dos direitos de TV da Copa com o canal por assinatura Fox Sports.