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De brigão de rua a profissional: R. Conceição e Top Rank anunciam acordo
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UOL Esporte

Todd e Robson

Robson Conceição, medalha de ouro na Rio-2016, e Top Rank, empresa norte-americana promotora de lutas, estão oficialmente juntos. O contrato já havia sido assinado no final do mês passado, mas o anúncio oficial foi realizado apenas nesta sexta-feira (9), em um evento realizado em um hotel no Rio de Janeiro.

“Tive uma infância muito humilde. Aos 11, 12 anos, já ajudava em casa vendendo legumes, picolé, trabalhava como ajudante de pedreiro… Não queria ser boxeador, queria ser brigão de rua, como meu tio Roberto. O dia que eu não brigava na rua, voltava triste”, contou Robson ao comentar a nova mudança em sua carreira.

“Comecei a treinar com um amigo, descalço, as manoplas eram duas havaianas… Ia ao hospital fingindo estar machucado para enfaixar minhas mãos para treinar”, completou.

Agora profissional, Robson admite ter atingido sua meta e diz nem pensar nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. “Já fui campeão militar, olímpico, bronze no Mundial… Não penso na Olimpíada mais, meu foco está todo no profissional agora”, foi claro.

Quem seguiu a mesma linha de pensamento foi Todd DuBoef, presidente da Top Rank. “Para mim, o capítulo olímpico está fechado. Mas deixo sempre nas mãos dele a decisão. Como ele disse, brigava na rua, ia ao hospital enfaixar a mão… Agora chegou a hora de ganhar dinheiro e pensar em sua família”, disse.

Sergio Batarelli, empresáio do brasileiro e também presente no evento, já inclusive confirmou a estreia de Robson. “Ele estreia em novembro, na preliminar de Manny Pacquiao vs. Jesse Vargas. Possivelmente, deve lutar de novo em janeiro e março. Acredito que em dois anos já poderá lutar por um título”, revelou.


Cartola que recuperou Mundial de 51 do Palmeiras pede estrela na camisa
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Eduardo Ohata

Responsável pelo dossiê que culminou na validação do título da Copa Rio-1951 como um Mundial, o ex-vice de futebol palmeirense Roberto Frizzo pediu ao atual presidente do clube, Paulo Nobre, e ao vice Maurício Galiotte que seja adicionado ao escudo da camisa do time passe uma estrela por conta da conquista do Mundial.

Esse era um desejo de Frizzo desde que o Mundial foi reconhecido pela Fifa, mas agora encontrou embasamento legal para o pedido.

''Há um artigo no estatuto que prevê isso, uma estrela vermelha na camisa para assinalar a conquista de um Mundial'', explica Frizzo. ''Alguns, mais empolgados, sugeriram fazer um abaixo-assinado. Mas como está no estatuto, e é um direito dos palmeirenses, preferi conversar com o Paulo [Nobre] e com o Maurício, mas não houve uma resposta definitiva.''

Frizzo coordenou a pequisa para a confecção do dossiê que foi posteriormente encaminhado à Fifa requisitando o reconhecimento da Copa Rio de 1951 como um título mundial. O ex-vice de futebol palmeirense também trabalhou nos bastidores políticos nesse episódio.

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Roberto Frizzo (à esq.) posa ao lado de réplica da taça da Copa Rio de 1951

A conquista do título foi lembrada por meio de uma apresentação durante o aniversário do Palmeiras, há poucas semanas.

A Fifa exaltou, em julho passado, quando o título completou 65 anos, por meio de mídias sociais, o Palmeiras como o primeiro campeão global, com a publicação de fotos da época inclusive.

Quanto às ironias de torcedores de outros times de que o Palmeiras precisou de um ''título conquistado via fax'' para ser campeão mundial, Frizzo retruca com outra provocação.

''Meu amigo, esse título é verdadeiro. Não é título de torneio de verão'', retruca um levemente irritado Frizzo. ''Pode verificar, os elencos dos times que estiveram no Rio em 1951 traziam os mesmos jogadores que vieram aqui no Brasil um ano antes disputar a Copa por suas seleções.''


São-paulinos temem depor após agressões, e sindicato pede providências
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Eduardo Ohata

Jogadores são-paulinos agredidos durante invasão do CT do clube não prestaram depoimento por temer por sua integridade física. Em contato com os atletas desde o episódio, Rinaldo Martorelli, presidente do Sindicato de Atletas Profissionais do Estado de São Paulo, usou este argumento junto a autoridades policiais da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância, para defender que a investigação mesmo assim precisa continuar.

''Estou em contato com os jogadores, eles temem depor, por eles mesmos e por suas famílias, não estão confortáveis com a situação. Você prestaria depoimento sabendo do que aconteceu no CT e que seu nome ficaria registrado no inquérito?'', questionou, de forma retórica, Martorelli, em referência às organizadas. ''Fui à delegacia justificar a ausência dos jogadores e cobrar providências.''

Na segunda-feira, Martorelli já havia encaminhado um ofício às autoridades policiais, que foi posteriormente ratificado e assinado.

''Se fosse uma causa trabalhista, eu poderia representá-los'', explica Martorelli. ''Mas nesse caso [criminal], não posso. Vim explicar que não é desinteresse deles, é temor pela integridade física mesmo. Mas esse tipo de coisa não pode continuar, a polícia tem que investigar.''

No último dia 27, um sábado, organizada do São Paulo invadiu o CT do clube na Barra Funda e impediu que o treino continuasse. Além de cobrar cartolas pelos resultados em campo, seus membros agrediram jogadores, como Michel Bastos, Carlinhos e Wesley.

 


Agência Mundial antidoping diz que Brasil descumpre regras de seu código
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Eduardo Ohata

A Wada (Agência Mundial Antidoping) afirma, por meio de nota, que o Brasil não cumpre o código antidoping da entidade, que pedirá que o país se adeque a seu regulamento, e informou que se o Brasil não o fizer, receberá uma declaração de ''fora de conformidade'' em novembro. Tal fato, segundo especialistas, leva ao risco de o país deixar de ser credenciado pela agência mundial.

O alerta foi feito por um comitê independente da Wada que verifica o cumprimento do código mundial antidoping por seus países membros.

Segundo a Wada, Além do Brasil, que é representado pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Azerbaijão e Guatemala também correm o risco de serem considerados em definitivo países que não seguem o regulamento, caso não se adequem até novembro.

O comitê chegou a tal conclusão durante reunião no último dia 3.

Durante a Olimpíada do Rio-2016, um ex-funcionário da ABCD, o português Luis Horta, acusou o Ministério do Esporte, ao qual a ABCD estava submetida, de procurar diminuir o número de testes surpresa, ou fora de competição, em atletas brasileiros após reclamações do Comitê Olímpico Brasileiro. A pasta negou as acusações.

A Wada não listou quais seriam os itens do código mundial que o Brasil estaria desrespeitando.

Não havia ninguém na noite desta terça-feira no ministério para comentar a informação.

 


Ex-Big Brother Brasil comentará Paraolimpíada para a Globo; confira quem é
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Eduardo Ohata

Ex-modelo que participou da segunda edição do reality show em 2002, Fernando Fernandes comentará o programa diário que será exibido pela Globo no fim de noite com os destaques do dia durante a Paraolimpíada Rio-2016.

O programa, em formato de boletim diário e cuja edição inaugural irá ao ar dia 8, irá ao ar logo depois do Jornal da Globo. A apresentadora será Cristiane Dias.

Após sofrer um acidente automobilístico em 2009, Fernandes ficou paraplégico e começou se dedicar à paracanoagem. Tetracampeão mundial, Fernandes tentou classificação para a Paraolimpíada na categoria de caiaque KL1, mas foi superado por Luis Carlos Cardoso.

A cobertura dos eventos ligados à Paraolimpíada do Rio pela Globo terá início na quarta-feira, com a exibição de um compacto da cerimônia de abertura logo após o futebol.

Assim com aconteceu durante a Olimpíada, equipes de reportagens estarão a postos para entrar no ar em flashes gravados em momentos de destaque para atletas brasileiros. O Time de Ouro, equipe de comentaristas cujo grande destaque na Rio-2016 foi Guga, fará participações especiais, incentivando nossos atletas paralímpicos.

Pelo GloboPlay, o usuário poderá rever as matérias especiais e os programas diários com os principais momentos da competição.

O SporTV manteve seu quarto canal, o canal SporTV 4, e o app SporTV Rio 2016, baixado por mais de 1,1 milhão de pessoas durante a Olimpíada, para ajudar na vazão da cobertura da Paraolimpíada. A previsão é de que o canal por assinatura transmita mais de 150 horas de eventos paralímpicos.

 


Passe de Robson Conceição foi disputado por gigantes no boxe profissional
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Eduardo Ohata

O ''passe'' no profissionalismo de Robson Conceição, campeão da Rio-2016 no boxe entre os leves, foi disputado entre duas gigantes dos ringues, a Top Rank e a Golden Boy Promotions.

A primeira, com quem assinou contrato, promoveu combates do peso-pesado Muhammad Ali, ''Sugar'' Ray Leonard, Oscar de la Hoya e Manny Pacquiao (Robson estreará na preliminar da próxima luta do filipino, marcada para novembro). Esquiva Falcão é outro brasileiro medalhista olímpico a ter assinado com a Top Rank.

A Golden Boy é propriedade de Oscar de la Hoya, que se desligou da Top Rank, montou sua empresa enquanto ainda estava em atividade, promoveu as últimas lutas de sua própria carreira e chegou a abrir guerra contra a Top Rank.

''Fui procurado por gente das duas empresas'', confirmou a este blog Luis Carlos Dórea, treinador de Robson.

Uma terceira empresa, velha conhecida dos brasileiros, a Banner Promotions, de Arthur Pelullo, ex-promotor de Popó, também mostrou interesse em Robson, mas não chegou a apresentar uma proposta.

Assinado o contrato, ficou decidido que Robson baixará para a categoria dos superpenas em sua estreia como profissional. Coincidentemente, foi nessa categoria que Dórea fez seu primeiro campeão mundial, “Popó”. Entenda o motivo da decisão de baixar Robson de peso:

Não foi a superstição que guiou a decisão de Dórea.

No amadorismo, a pesagem acontece no mesmo dia da luta, proporcionando pouco tempo para a reidratação dos atletas.

Já no profissionalismo, esse período é extendido para cerca de 24 horas, pois a pesagem acontece no dia anterior ao combate.

“O peso normal do Robson, sem dieta, é 63, 64 quilos. No amadorismo, como a pesagem acontecia poucas horas antes da luta, era uma vantagem ele não ter que perder tanto peso, já que lutava na categoria até 60 quilos”, explica Dórea. “No profissionalismo, como tem um dia inteiro para se reidratar, ele pode baixar mais de peso e lutar como superpena, será um 59 quilos forte e alto.”

Segundo definiu Dórea, “vamos fazer o jogo da balança”.

Assim como Robson, Popó também foi um peso-leve, inclusive no profissionalismo, mas depois desceu para a categoria dos superpenas, porque foi onde apareceu a oportunidade de disputar um título.

Tornaram-se famosas as lutas do baiano contra a balança. Eventualmente, Popó retornou à categoria dos leves, onde conquistou mais um cinturão.


Ouro na Rio-2016, Robson Conceição vira profissional com gigante do boxe
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Eduardo Ohata

Campeão olímpico na Rio-2016, o boxeador Robson Conceição trocará os ringues amadores pelo profissionalismo.

Ele assinou na terça-feira um contrato com a Top Rank, empresa norte-americana promotora de lutas que tem outro brasileiro medalhista em olimpíada, Esquiva Falcão, sob contrato. A Top Rank também promoveu Muhammad Ali, Oscar de la Hoya e Manny Pacquiao. Sua estreia está prevista para acontecer nas preliminares da próxima luta de Manny ''Pacman'' Pacquiao, em novembro.

O anúncio oficial da contratação de Robson, nos próximos dias, contará com a presença do CEO da Top Rank, Todd DuBoef.

O contrato foi intermediado por Sergio Batarelli, manager de Esquiva, que assumirá a mesma posição na equipe de Robson. Ex-lutador de renome de kickboxing, Batarelli organizou a primeira edição do UFC no Brasil e promove o torneio de MMA IVC. Um dos argumentos levantados por Batarelli que impressionou a Top Rank foi o fato de no amadorismo Robson ter vencido o atual campeão dos penas da OMB, o ucraniano Vasyl Lomachenko, resultado posteriormente revertido no tapetão, e também Oscar Valdez, outro contratado da Top Rank.

O primeiro contato da Top Rank com o estafe do boxeador aconteceu logo após o baiano ter batido o uzbeque Hurshid Tojibaev para garantir então, no mínimo, a medalha de bronze na Rio-2016.

O baiano continuará a ter em seu córner Luis Carlos Dórea, que treinou o campeão mundial Acelino “Popó” Freitas e o ex-campeão dos pesados do UFC Junior Cigano, entre outros.

Apenas para dar uma polida na reta final da preparação para as suas lutas é que Robson viajará para Las Vegas.

O UOL apurou que o contrato de Robson com a Top Rank englobou o pagamento de um bônus em dinheiro e tem duração prevista de 5 anos, com renovação automática por mais 2 anos após esse período. O documento prevê para o primeiro ano um mínimo de seis lutas por ano.

Dentro da seleção brasileira, desde que Robson conquistou o ouro, a perspectiva de ele passar a profissional foi recebida com tranquilidade. Após três ciclos olímpicos e o ouro na Rio-2016, o raciocínio é o de que ele não teria mais o que mirar como amador.


‘Orçamento mostrará importância do esporte para o governo’, diz ex-ministro
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Eduardo Ohata

''Muita gente do mundo do desporto tem expressado, de forma velada, apreensão em relação a um possível fim dos investimentos no esporte''.

É assim que o ex-ministro do Esporte Ricardo Leyser define o momento atual, que pode ser classificado como a ressaca pós-olímpica (ou, mais especificamente, pós-Rio-2016).

Mais do que cerimônias em que atletas são recebidos e homenageados pelas mais diversas autoridades, a medida do status dos desportistas brasileiros será conhecida, isso sim, quando elas tiverem que ''colocar as mãos nos bolsos''.

''Logo teremos essa resposta'', argumenta Leyser, tido por muitos com o o homem que tinha a Rio-2016 na cabeça, já que mesmo antes do início do atual ciclo olímpico que se encerrou agora cuidou do alto rendimento na pasta. ''O governo federal apresentará nos próximos dias a lei orçamentária para 2017, o que dará uma ideia sobre o que realmente a atual gestão pensa em termos de política esportiva. Então, vai aprimorar, investir, ou fechar? É importante ficar de olho.''

Segundo o dirigente, o Brasil finalmente descobriu a receita para desenvolver o esporte. Ele defende sua continuidade para o próximo ciclo olímpico, mirando Tóquio-2020, e as próximas edições dos Jogos.

''O modelo do COB [Comitê Olímpico do Brasil] é muito concentrador, precisa mudar'', apont0u Leyser. ''As confederações ficam um pouco distantes, frágeis. Em um primeiro momento o modelo atual foi necessário, mas agora a verba da lei Piva poderia ser mais utilizada com qualificação técnica e profissional das confederações do que com gastos administrativos do COB.''

''O que o governo fez quando estive lá, foi desconcentrar investimentos e pulverizá-lo em modalidades em que poucos apostavam que renderiam medalhas, como a canoagem do Isaquias [Queiroz, que conquistou três medalhas], o tiro, ou a ginástica'', diz o dirigente, acrescentando que pode-se fazer mais. ''Um exemplo é a luta olímpica, que em um primeiro momento não pediu um centro de treinamento dentro da rede nacional de treinamento, mas manifestou interesse depois.''

No caso do investimento em atletas, a Rio-2016 também mostrou, segundo Leyser, que a desconcentração é o caminho. ''No caso da ginástica, onde vários atletas tinham condições de brigar por medalha [na Rio-2016], dá para ver que o investimento não precisa ser focado em apenas um atleta especificamente.''

Leyser pôs em perspectiva o fato de a delegação brasileira não ter atingido a meta de ficar entre os top ten em número de medalhas, objetivo fixado pelo governo federal lá atrás e adotado pelo COB. ''Poderíamos ter alcançado a meta, contávamos com algumas medalhas que não vieram. Poderia ter sido melhor, ou pior, mas o bom de fixar uma meta é que ela nos serviu como parâmetro.''

É importante levar em consideração os resultados inéditos, que não necessariamente valeram medalhas, alcançados por várias modalidades na Rio-2016, e que podem se converter em ouro, prata ou bronze, em mais um ou dois ciclos olímpicos, acredita o dirigente. ''Foi o caso do atletismo, por exemplo, com finais inéditas.''

A receita da campanha da delegação brasileira, que considera positiva, segundo Leyser, é que ela teve vários ''pais'', que foram do governo federal até o COB, passando pelas confederações, Exército, clubes formadores e patrocinadores estatais e particulares.


Após ouro na Rio-2016, federação paulista discute novas categorias na base
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Eduardo Ohata

Embalada pelo título da seleção masculina na Rio-2016, a FPF (Federação Paulista de Futebol) discutirá na próxima semana a criação de novas faixas etárias para torneios, mudança no formato de algumas categorias, e a formação pessoal e social de jovens jogadores.

A edição inaugural do Seminário de Categorias de Base do Estado de SP está prevista para a próxima segunda, na sede da federação.

O evento terá painéis e palestras de treinadores e outros profissionais, como Erasmo Damiani, coordenador de base da seleção brasileira, e Mauricio Marques, instrutor Fifa e coordenador técnico dos cursos da CBF.

É o primeiro evento do gênero criado pela FPF, que organiza, além da tradicional Copa São Paulo de juniores, os Estaduais Sub-11, Sub-13, Sub-15, Sub-17 e Sub-20 –este com primeira e segunda divisão. Em termos de números, o Paulista Sub-15, por exemplo, contabiliza, na atual edição, 66 clubes participantes.

 


Corinthians estuda ir à Justiça contra fundo de estádio por auditoria
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Eduardo Ohata

 

A direção do Corinthians estuda a possibilidade de ir à Justiça contra o fundo que administra a arena do clube, este blog apurou com pessoas muito bem posicionadas no clube e próximas ao presidente corintiano Roberto Andrade.

A principal reclamação é que o fundo tem demorado para liberar documentos referentes à Arena Corinthians, e que a documentação pedida não chega integralmente nas mãos dos funcionários da firma de auditoria contratada pelo clube para analisar valores.

Segundo a fonte, que definiu o status da situação entre clube e fundo como ''começou a azedar'', chega a haver atrasos de até cerca de um mês na entrega da papelada. E, se auditores pedem 10 documentos, tem chegado três às suas mãos.