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Globo oferece mais R$ 20 milhões a São Paulo por direitos na TV aberta
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Eduardo Ohata

A Globo colocou na mesa uma proposta de luvas de R$ 20 milhões para o São Paulo pelos direitos de TV aberta do Brasileiro a partir de 2019, o blog apurou. O clube do Morumbi já recebeu R$ 60 milhões de luvas pelos direitos de TV fechada e pay-per-view.

O total de R$ 80 milhões em luvas para a negociação do Brasileiro a partir de 2019, segundo levantamento informal do blog, é superado por dois outros times, com a possibilidade de um terceiro ficar ligeiramente abaixo ou acima.

Essa segunda “perna” do acerto entre Globo e clube precisa ser ratificada pelo conselho deliberativo do clube.

Pelas condições de mercado (só a Globo vem negociando direitos de TV aberta), financeira (país em crise) e pelo fato de a Lei Pelé ditar que os dois times têm que estar fechadas com o mesmo canal para ter as partidas exibidas, o valor negociado é considerado bom no mercado.

Um argumento apresentado a cartolas são-paulinos é o de que o dinheiro oferecido hoje, dadas as condições financeiras do país, talvez não esteja na mesa daqui a alguns meses.

Se o acordo for fechado, o clube do Morumbi contará com o maior fluxo de caixa, entre todos os clubes que fecharam direitos de TV do Nacional com Globosat ou Esporte Interativo, incluindo Corinthians e Flamengo, a partir do momento da assinatura até meados de 2017. O que seria importante para, por exemplo, reforçar o time, especialmente agora que o ídolo Rogério Ceni assumiu o banco, refinanciar a dívida do clube e promover de ações como a de sócio-torcedor.

Entre os clubes que negociaram com a Globo, só o São Paulo não havia fechado a TV aberta. Os demais fecharam o pacote completo (TV aberta, TV fechada e pay-per-view). Um caso específico foi a Ponte Preta, que havia acertado a TV fechada com o Esporte Interativo e que depois a fechou a TV aberta com a Globo.

Segundo o blog apurou, não procede o valor de R$ 100 milhões de luvas recebidas pelo Palmeiras.


Globo transmitirá sozinha partidas do Paulista-2017 na TV aberta
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Eduardo Ohata

A Globo transmitirá o Campeonato Paulista de 2017 com exclusividade na TV aberta. A emissora chegou a colocar no mercado a proposta de sublicenciamento dos direitos, inclusive com a antiga parceira Band, porém esbarrou nos efeitos da crise financeira.

Apesar de a Band ter mantido os direitos da Liga dos Campeões, após inicialmente ter indicado que abriria mão deles, a transmissão do campeonato da Uefa implica em investimentos mais modestos do que o de um Paulista ou Brasileiro.

Enquanto um jogo da Liga pode ser realizado “off tube”, com narrador, comentarista, produtor e editor acomodados em um estúdio, um Paulista implica custo não apenas com os direitos, mas com logística, incluindo a presença de caminhões “in loco” para transmissão do sinal, deslocamento de repórter de campo, narrador, comentarista, técnicos etc, entre outros gastos.

Globo e a eventual sublicenciada dividiriam a transmissão do mesmo jogo, como já ocorria com a Band. Ou seria colocada à disposição uma partida de menor atratividade. A limitação acontece porque no planejamento da Globosat entram as grades de suas outras mídias, como o SporTV (TV por assinatura) e o Premiere (pay-per-view).

A redundância, em um período de crise, também é apontada como um dos “vilões” a afastar o Paulista-2017 de outras emissoras: Seria difícil para o departamento comercial de uma eventual emissora parceira procurar, no atual momento, patrocinadores para um produto que já estará na grade de outra emissora de TV aberta, e com maior potencial de audiência.

Este ano, em nota conjunta, Band e Globo anunciaram a poucos dias do início da competição, que “por motivos financeiros”, a emissora paulista não exibiria os jogos do Brasileiro. Sua equipe de esportes, posteriormente, sofreu importantes baixas, como a do ex-jogador Edmundo.


Está fora dos planos da Globo compartilhar jogos com Esporte Interativo
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Eduardo Ohata

Não está nos planos da Globo/Globosat compartilhar partidas do Brasileiro na TV fechada com o Esporte Interativo, o blog apurou junto a executivos da emissora baseada no Rio.

O SporTV, o braço na TV fechada da Globosat, e Esporte Interativo, canal do grupo Turner, disputam os direitos do Nacional a partir de 2019. Segundo a Lei Pelé, para que uma partida de futebol seja transmitida, é necessário que os dois times participantes tenham contratos assinados com a mesma emissora. Não prevalece o mando de campo.

Como cada canal fechou com um grupo de times, várias partidas do Brasileiro automaticamente não serão exibidas na TV a cabo.

O que a Globo/Globosat já fez foi fechar os direitos de TV aberta e pay-per-view com a Ponte Preta, que fechara jogos da TV por assinarura com o Esporte Interativo. Ou seja, adquiriu os direitos, mas para mídias diferentes.

Dentro da Globo, o consenso é de que não haverá acordo com o canal rival, já que o SporTV reúne um volume de clubes assinados com o canal suficiente para contemplar os dois jogos do Brasileiro exibidos na TV por assinatura por rodada. Então, não há necessidade, ou interesse, de uma composição com o Esporte Interativo.

O SporTV fechou com 23 clubes (apesar de entrar na sua conta o Santa Cruz, que o Esporte Interativo também alega ter sob contrato), entre os principais Corinthians, São Paulo, Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco, Atlético-MG, Cruzeiro, Grêmio e Internacional (a partir de 2021).

O Esporte Interativo tem entre os destaques para o Brasileiro na TV fechada, a partir de 2019, Santos, Palmeiras, Internacional (até 2020), Atlético-PR e Coritiba.


Globo cede a clubes inédito direito de negociar com emissoras estrangeiras
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Eduardo Ohata

A disputa entre Globo e Esporte Interativo pelos direitos do Brasileirão de 2019 a 2024 rendeu aos clubes uma vantagem inédita em sua história: agora eles têm o controle para negociar os direitos internacionais da venda da competição, que foi cedido por ambas emissoras durante as negociações. Atualmente, são adquiridos por cerca de uma centena de países, segundo informou uma pessoa que participou das negociações.

Nos moldes atuais, o dinheiro pago por emissoras de fora para transmitir o Brasileirão entra diretamente para a Globo, responsável pela negociação. A partir de 2019, os clubes receberão o proporcional de cada um nessa venda. Para isso, porém, eles que terão que fazer a negociação, se organizar e se unir, de certa forma.

A adesão dos clubes em bloco como uma organização para negociações comerciais já ocorria nos tempos de Clube dos 13, que teve seu fim no ano de 2011. Porém, até o momento, não há sinalização alguma que aponte para a ressurreição da entidade. Segundo especialistas da área, seria necessário que, no mínimo, dez cartolas dos clubes mais representativos se mobilizassem nessa direção.

“O problema é [os clubes] nos organizarmos para vender os direitos lá fora em conjunto”, argumenta o presidente santista, Modesto Roma. “Os clubes estão desarticulados desde 2011, mas vamos trabalhar nisso.”

No caso da Globo, foi definido apenas, que ela mantém o direito para transmissão do Brasileiro nos países onde há a Globo Internacional, como os EUA. De toda a forma, mesmo nesses países, a transmissão seria feita em português. Ou seja, haveria espaço para alguma emissora local adquirir os direitos para exibir na língua nativa com narrador e comentarista próprios.

Entre os obstáculos no caminho da atratividade do Brasileiro como atração internacional estão o êxodo das estrelas brasileiras e estádios vazios. Um ex-executivo da emissora se queixava que a Globo tinha que ”fazer mágica” na edição para diminuir a entrada de cenas de arquibancadas vazias durante as transmissões das partidas.

Caso os clubes de futebol não consigam formar um grupo para negociar os direitos, uma saída que já é contemplada é os clubes entregarem os direitos para a própria Globo, que já tem o know-how na área, negociar fora do país. Obviamente, eles dividiriam com a Globo um valor por negócio fechado, mas que representaria um “dinheiro novo” em relação ao contrato que vem sendo praticado até agora.


Aquisição bilionária nos EUA respinga em rival da Globo por Brasileirão
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Eduardo Ohata

A aquisição da Time Warner pela gigante da telefonia americana AT&T, anunciada no sábado, respinga no Esporte Interativo, rival do SporTV, braço na TV a cabo da Globosat, pelos direitos do Brasileirão 2019-24.

A Lei 12.485, que trata da TV paga no país, proíbe o cruzamento das atividades de programação e distribuição.

A AT&T adquiriu a DirecTV, controladora da Sky no Brasil, há dois anos; e a Time Warner e o grupo Turner, dono do Esporte Interativo, se fundiram na década de 90.

Ou seja, canal (Esporte Interativo) e operadora (Sky) agora são propriedades do mesmo grupo.

Até mesmo nos EUA é esperado que a autoridade reguladora aponte quais propriedades deverão ser negociadas pelo novo grupo.

Foi por causa da legislação brasileira que a Sky descontinuou há alguns anos seu canal esportivo no Brasil, o Sports +.

Para quem não se lembra, o Sports + chegou a ter os direitos de transmissão dos jogos do Campeonato Espanhol, da Liga dos Campeões, da NBA, liga norte-americana de basquete, e de torneios de tênis. O canal entrou na mira do governo justamente por ser propriedade da operadora Sky. Propriedade exclusiva ou majoritária, nesse caso, são vetadas pela legislação nacional.

O canal Esporte Interativo, do grupo Turner, e o SporTV, da Globosat, travam uma disputa pelos direitos do Brasileirão a partir de 2019. Os dois canais fecharam contratos individuais com dezenas de times nacionais de futebol.

Vale lembrar que cada um dos canais só poderá transmitir uma partida caso os dois times que se enfrentarem tiverem contrato fechado com o canal. No caso, o que prevalece não é o mando de campo, mas o que determina a Lei Pelé.

O destaque atual da programação do Esporte Interativo é a Liga de Campeões.

O blog entrou em contato com o canal Esporte Interativo no fim da tarde da última sexta-feira, antes do anúncio da aquisição, e nesta segunda-feira para posicionamento sobre a repercussão no Brasil da aquisição da Time Warner pela AT&T, mas o canal não se pronunciou até o momento.


Contrato de Muricy com SporTV permite sua saída se receber convite de clube
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Eduardo Ohata

O contrato de Muricy Ramalho com o SporTV, onde atuará como comentarista, tem duração de um ano. Porém o acerto, o blog apurou, ao contrário do que tradicionalmente ocorre, não prevê multa caso o treinador decida deixar a emissora antes do fim do contrato para voltar a trabalhar para um clube de futebol em qualquer cargo.

Ficou claro para ambas as partes que enquanto Muricy desempenhar o papel de comentarista no canal, não poderá trabalhar em clubes de futebol, o que configuraria um conflito de interesse.

Na emissora, apesar da alta expectativa em relação à performance do treinador, é encarado como natural que Muricy esteja com dúvidas nessa nova fase da carreira, que esteja pensando, “será que é esse o mundo que eu quero?”, “será que vou me adaptar?”

Os relatos é de que está animado com a função, mas que é entre seis meses e um ano que ficará mais claro se a sua adaptação foi plena.

Por isso mesmo seu contrato não incluiu a famosa e salgada cláusula da multa contratual.

O “namoro” entre Muricy e o canal começou em junho, mas por conta da agenda dos executivos, tomada pela Rio-2016, o acerto ficou para agora.

O canal ainda estuda exatamente de que forma o treinador será aproveitado, por isso mesmo a data de sua estreia não está confirmada. Mas é certo que comentará apenas jogos especiais, não se sabe ainda se na cabine ou em campo, o que não acontecerá todos os fins-de-semana, além de participações em programas da casa.

Da parte de Muricy é famosa sua obsessão em assistir programas esportivos do Brasil e do exterior, chegando em certa época a instalar antenas de satélite em sua casa para captar torneios do exterior que não eram transmitidos no país.


Globo recupera Inter a partir de 2021 e fecha direitos para todas as mídias
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Eduardo Ohata

O Internacional fechou com a Globo/Globosat os direitos de seus jogos no Campeonato Brasileiro em todas as mídias (TV aberta, fechada e pay-per-view) para o período entre 2021-24. O clube gaúcho havia acertado com o Esporte Interativo, na TV fechada, os direitos do biênio 2019-20.

À época em que negociava com o Esporte Interativo, dirigentes do Internacional chegaram a “fechar a porta” para representante da Globo.

Parte do grupo Turner, o Esporte Interativo, que conseguiu inclusão nas grades das operadoras NET e Sky, precisa de eventos de futebol ao vivo para preencher sua grade de programação. Hoje, sua principal atração é a Liga dos Campeões. A Copa do Brasil também despertou o interesse do Esporte Interativo, que chegou a fazer proposta à CBF pela competição.

Porém executivo da Globo conseguiu desde então abrir negociações com o clube, que foram concluídas entre a noite de ontem e a manhã desta quarta-feira.

Pesou na decisão do clube o fato de a Globosat, via SporTV, ter conseguido atrair um maior número de clubes mais atraentes do ponto de vista comercial: os principais que assinaram com o Esporte Interativo foram Santos, Inter, Atlético-PR e Coritiba.

Além disso, foi visto com bons olhos o fato de a Globo/Globosat ter aceitado o modelo 40-30-30 de repartição de dinheiro, muito semelhante ao adotado na Europa.

O primeiro clube a ter fechado com o Esporte Interativo pelo biênio 2019-20 a assinar com a Globo/Globosat durante o período entre 2021-24 foi a Ponte Preta.


Globo está sem parceira para transmitir jogos do Paulista-2017 na TV aberta
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Eduardo Ohata

A Globo está sem parceira para transmitir os jogos do Paulista-2017 na TV aberta, assim como aconteceu com o Brasileiro-2016, o blog apurou. A Band foi a parceira da Globo na última edição do Estadual e do Brasileiro-2015.

Porém a emissora paulista deixou este ano de exibir partidas do Nacional em parceria com a Globo. À época do anúncio de que a Band deixaria de transmitir os jogos do Brasileiro, pouco antes do início da competição, a razão alegada foram “motivos financeiros”.

Fontes ligadas à negociação entre as emissoras confirmaram que elas, até o momento, tampouco chegaram a um acordo sobre o Estadual do ano que vem.

O fato de a Band ter os direitos de transmitir a Liga dos Campeões não pode ser usado como um parâmetro.

Primeiro, porque o desembolso com a competição da Uefa é bem mais modesto do que o que ocorre com o Brasileiro e o Paulista. No primeiro caso, o produto chega pronto, no segundo, há os custos com logística, por exemplo. Até a forma de transmissão é diferente: Enquanto a Globo não transmite as primeiras partidas da Champions, e para isso necessita que outro canal o faça, a emissora transmite os jogos do Paulista e do Brasileiro desde o início das competições.

Ou seja, Paulista e Brasileiro são bastante similares, bem diferentes da Liga dos Campeões.

Até mesmo no caso da Liga dos Campeões, pelo menos uma outra emissora de TV aberta baseada em São Paulo havia sido procurada pela Globo, até que a Band confirmasse os direitos desta edição da competição à última hora.

A necessidade da Globo por uma parceira não passa pelo Cade (Conselho de Administração de Defesa Econômica), mas pelo financeiro. Busca-se um parceiro para dividir os custos logísticos. Desde o início do ano, têm se buscado maior sinergia entre Globo e Globosat (SporTV), resultando em iniciativas como o compartilhamento do uso dos caminhões de transmissão de sinal. A proposta foi posteriormente estendida a emissoras parceiras, que também adotaram a prática.


Globo e Esporte Interativo dividem transmissão ao vivo de Santos x Benfica
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Eduardo Ohata

A Globo, na TV aberta, e o Esporte Interativo, na TV fechada, transmitirão o amistoso entre Santos e Benfica, marcado para o dia 8 de outubro, às 16h20. A Globosat, por meio do SporTV, seu braço na TV a cabo, e Esporte Interativo, travam disputa pelos direitos do Brasileirão na TV fechada a partir de 2019.

“A Globo nos procurou na sexta-feira e, como é parceira, fechamos com ela para a TV aberta”, comentou o presidente santista, Modesto Roma. “Já havíamos fechado na TV por assinatura com o Esporte Interativo, desde a época em que negociávamos [com o canal os direitos do Brasileiro na TV a cabo a partir de 2019].”

A transmissão da partida pela Globo indica, uma vez mais, que não há represálias da parte da emissora em relação aos clubes “rebeldes”.

Na Globo, aliás, foi bem recebida a disposição e flexibilidade de Modesto em permitir que o horário da partida fosse alterado das 16h para as 16h20, para acomodar a grade da emissora. Por outro lado, favorece o clube o fato de isso permitir maior tempo de exposição das placas no campo.

A partida faz parte de uma série de eventos em comemoração aos 100 anos da Vila Belmiro.  A Globo exibirá para todo o Estado de São Paulo, capital e interior e, para transmitir o jogo ao vivo, adapta sua programação paulista para permitir o encaixe da partida.

Santos e Benfica já decidiram um Mundial, em 1962. Foi o primeiro mundial do Santos de Pelé.

A partida terá, também, transmissão via internet pelo acordo com a Globosat.


Globo fecha com Ponte e destrói rumor de retaliação contra clubes rebeldes
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Eduardo Ohata

A Globo e o Premiere, braço em pay-per-view da Globosat, fecharam contrato com um clube que já havia acertado ter seus jogos transmitidos, na TV fechada, pelo Esporte Interativo, a Ponte Preta. Ou seja, durante um mesmo período, Globo (TV aberta), Esporte Interativo (TV fechada), e Premiere (pay-per-view) exibirão partidas da equipe de Campinas.

É o primeiro contrato firmado entre Globo/Globosat com um time que anteriormente acertara com o canal rival do SporTV na TV fechada. Sua duração contempla o período entre 2019 e 2024. No biênio 2017-18, todos os direitos de transmissão dos jogos da Ponte Preta são da Globo/Globosat. O acerto com o time de Campinas não implicou negociação da Globo com o canal do grupo Turner.

O blog apurou que a Globo/Globosat negocia com outros clubes que fecharam com o Esporte Interativo na TV fechada.

O acordo entre Globo e Ponte Preta destrói dois mitos criados no início da negociação entre clubes e Esporte Interativo pelo Brasileiro na TV fechada: que a Globo usaria a TV aberta para boicotar os clubes que assinassem com o Esporte Interativo, talvez até com a recusa de assinar com os clubes rebeldes, e a noção de que os clubes que não assinaram com o SporTV fariam tudo que se referia à negociação com a TV dali em diante “em bloco”.

Além da Ponte Preta, a Globosat fechou, desta vez com exclusividade, com Atlético-GO e Brasil de Pelotas, times hoje no G4 da Série B do Brasileiro, e com o CRB.